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dc.contributor.authorGabriel Marcondes de Moura
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92432
dc.description.abstractQuão fortes são os partidos políticos brasileiros? Esta é uma pergunta que permeia a pesquisa sobre os partidos brasileiros e de política comparada. Para responder tal questionamento, utiliza-se o Índice de Força Partidária (Party Strength Index - PSI) proposto por Webb & Keith (2017), inserindo todos os 35 partidos brasileiros numa amostra transnacional com 127 partidos de 23 países diferentes. Os resultados vão de encontro à tese da relativa fraqueza das organizações partidárias na América Latina (Mainwaring & Shugart, 1997; Levitsky et al. 2016), excetuando o caso das organizações partidárias mexicanas, os partidos chilenos e brasileiros apresentam estruturas fracas, principalmente as brasileiras, que são tidas como as mais fracas da amostra. Por fim, como desdobramento dessa investigação, surge como oportunidade de agenda a análise de variáveis institucionais (sistemas eleitorais ou de governo) como condicionantes das estruturas partidárias em diversos contextos. Palavras-Chave: organização partidária; estruturas partidárias; partidos políticos; filiados; finanças partidárias.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-51
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleQuão fortes são os partidos políticos brasileiros? Uma análise transnacional com base no Party Strength Index (PSI)
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4480


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