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dc.contributor.authorBreno Pacheco Leandro
dc.contributor.authorRenan Arnon de Souza
dc.contributor.authorGabriel Marcondes de Moura
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92430
dc.description.abstractO Paraná é um estado muito agradável para governadores que buscam a reeleição quatro anos após terem sido eleitos. Desde 1998, quando a busca pelo segundo mandato seguido mandato foi instituída, Jaime Lerner, Roberto Requião e Beto Richa concorreram e conseguiram a reeleição. Com este plano de fundo, e a partir da literatura atual, o objetivo principal deste trabalho é analisar conjuntamente três faces do sistema partidário municipal do Paraná: i) fragmentação partidária, ii) regionalização e iii) volatilidade eleitoral. O arcabouço teórico do trabalho foi baseado em textos recentes sobre a volatilidade eleitoral no caso brasileiro. Em termos de resultados, observa-se que há crescimento nas médias do NEPE nas câmaras municipais entre 2000 e 2016 e também que os partidos dos governadores apresentam menor concentração regional que os demais partidos. Constata-se também que a volatilidade eleitoral nas Câmaras Municipais paranaenses não vem crescendo ao longo dos últimos 20 anos e que o grau de  concentração de renda dos municípios não é correlacionado com a volatilidade eleitoral nas votações para suas Câmaras Municipais. Palavras-Chave: Número de partidos, volatilidade eleitoral, desigualdade regional, sistemas partidários, Paraná.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-49
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleEntre o Pinhão e o Barreado: Os Arranjos da Dinâmica Partidária Eleitoral nos Municipios Paranaenses entre 2000 e 2020
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4478


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