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dc.contributor.authorErivelto Amarante
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:28Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92428
dc.description.abstractNos últimos anos, tornou-se comum a nomeação de mulheres para o primeiro escalão de um governo. Contudo, nem sempre elas ocupam os cargos mais importantes. Diante desse contexto, o artigo analisa a igualdade de gênero em cargos ministeriais a partir do banco de dados da ONU divulgado em 2020 com dados quantitativos de 190 países sobre o recrutamento de mulheres para o primeiro escalão de governo. Nosso objetivo é medir o grau de prestígio das pastas considerando a classificação proposta por Escobar-Lemmon e Taylor-Robinson. As autoras graduaram as pastas de acordo com o seu impacto, separando em três grupos: alto, médio e baixo prestígio. Trabalhamos com a hipótese de que a maior parte dos postos chefiados por mulheres sejam de baixa visibilidade. O resultado apontou que os ministérios mais relevantes continuam sendo comandados por homens e que as mulheres ocupam pastas temáticas, como da Família e de Assuntos Femininos, de baixo prestígio. Palavras-Chave: Recrutamento ministerial; Mulheres; Representação; Elites políticas; Participação política.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-45
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleOnde estão as ministras? A relação entre gênero e o prestígio dos cargos de primeiro escalão do governo
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4476


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