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    Quem chefia os ministérios da Saúde: uma perspectiva comparada entre Brasil e Argentina

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    4475.pdf (216.6Kb)
    Data
    2021-12-18
    Autor
    Amanda Sangalli
    Rodrigo da Silva
    Gabryela Gabriel
    Nilton Sainz
    Rafael Perich
    Metadata
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    Resumo
    Em tempos de pandemia, observamos a importância de determinados atores governamentais na implementação de políticas públicas. Entre esses casos, se destacam os ministros da saúde. Em perspectiva comparada entre Brasil e Argentina, questionamos quais os perfis dos ministros de Estado da Saúde. Pretendemos: i) investigar as competências técnicas atreladas aos perfis de ministros da saúde; ii) analisar as relações dos ministros com entidades associativas; iii) examinar o perfil dos nomeados em relação à carreira política em ambos os países. Fazem parte deste estudo os ministros brasileiros e argentinos que compuseram as pastas de jurisdição social, no período de 1983 a 2019. O universo da pesquisa é composto por 222 casos brasileiros e 71 argentinos. Utilizamos estatística descritiva e analisamos as possibilidades de interação entre variáveis através de Análise de Correspondência Múltipla (ACM) por meio do software SPSS Statistics IBM®. Consideramos as variáveis: expertise; carreira política; e vínculo associativo. Os resultados parciais indicam que no Brasil, 61% dos ministros da saúde possuíam carreira política antes do cargo, em contraste a isso, na Argentina somente 15,7% dos ministros analisados possuía carreira política. Em termos de expertise profissional, tanto no Brasil quanto na Argentina, prevalecem ministros com competência específica na área, em respectivamente 69% e 68,4% dos casos. Quando analisado o vínculo associativo, o Brasil revela uma associação significativa entre o Ministério da Saúde e atores representantes de associações (70%), enquanto na Argentina apenas 10,5% possuem essa característica. As análises futuras exigem o aprofundamento na busca por explicar quem são os ministros da saúde em ambos os países, identificando principalmente as causas das discrepâncias entre os casos. Palavras-Chave: Presidencialismo; Elites estatais; Perfil ministerial; Ministério da Saúde.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-48
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92427
    Collections
    • II Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021) [45]

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