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dc.contributor.authorGabrielly Ramos de Oliveira
dc.creatorUniversidade Federal do ABC
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:26Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:26Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92415
dc.description.abstractO objetivo do artigo é destacar as principais abordagens teóricas sobre colonialidade e apropriação da natureza, enquanto alternativa para compreender a mineração na América Latina. A hipótese central se direciona a persistência da colonialidade sobre a apropriação da natureza, enquanto evidência da assimetria de poder entre estados no cenário internacional. O artigo corresponde a uma pesquisa exploratória por meio da revisão bibliográfica. A partir disso, busca-se demonstrar a permanência da expropriação de recursos naturais, notadamente minerais em países periféricos enquanto aspecto da colonialidade contemporânea. Para isso, em um primeiro momento, são analisados pressupostos decoloniais sobre as relações entre estados, apropriação da natureza e exploração de recursos minerais. Em seguida, relaciona a manutenção do modelo de desenvolvimento minerador à continuidade das relações de dependência que se constituem como relações imperiais no sistema internacional. Por fim, resgatará os argumentos de teorias sobre imperialismo e o conceito de extrativismo para lançar luz sobre as relações econômicas e processos que se reproduzem atualmente, relacionado principalmente à reorganização neoliberal nos anos 1990. Palavras-Chave: Colonialidade; América Latina; Mineração; Natureza; Norte/Sul.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-36
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleColonialidade, apropriação da natureza e mineração na América Latina
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4461


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