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dc.contributor.authorLuiz Fernando Zelinski
dc.contributor.authorGustavo Torres
dc.contributor.authorIvan Jairo Junckes
dc.creatorUFPR
dc.creatorUFSC
dc.date.accessioned2024-11-13T11:48:32Z
dc.date.available2024-11-13T11:48:32Z
dc.date.issued2022-11-29
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92400
dc.description.abstractAs alterações promovidas pelas as minirreformas eleitorais de 2015 e 2017 geraram os resultados esperados a partir das expectativas dos atores políticos no ato da sua proposta? Este paper discute as motivações de atores políticos tendo os efeitos causados pelo redesenho institucional do financiamento eleitoral como resultado ótimo. O foco são as candidaturas de deputados federais nas eleições de 2018 e 2014. Metodologia: Para perscrutar a dinâmica do financiamento, desenvolvemos como recurso comparativo o indicador de capital eleitoral (variável independente) e de concorrência eleitoral (variável de controle). Via matriz de correlação e regressão linear, testamos a capacidade dessas variáveis predizerem a alocação dos recursos eleitorais (variável dependente) de candidatos. Os dados têm origem no Tribunal Superior Eleitoral. Resultados: Os resultados indicam que as mudanças nas regras de financiamento não afetaram substancialmente capacidade de captura de recursos por candidatos. Dito de outra maneira, que tais mudanças não afetaram a alocação/dispersão do financiamento eleitoral. Palavras-chave: financiamento eleitoral; instituições; minirreforma eleitoral; capital eleitoral; deputados federais
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofIII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2022)
dc.titleEFEITOS DAS MUDANÇAS INSTITUCIONAIS DAS MINIRREFORMAS ELEITORAIS DE 2015 E 2017 NO FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4929


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