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dc.contributorPelegrini, Juliana Corrêa Araujopt_BR
dc.contributorNunes, Nayla Michenkopt_BR
dc.contributor.advisorTakeda, Sibele Yoko Mattozo, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherAraújo, Luize Bueno de, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.creatorCosta, Andressa Marochi dapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-12T19:49:34Z
dc.date.available2024-11-12T19:49:34Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92301
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Sibele Yoko Mattozo Takedapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Profa. Dra. Luize Bueno de Araujopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Fisioterapia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Apesar da possibilidade do monitoramento das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) por meio dos sistemas de informação, há defasagem nas informações, com subnotificações das ofertas e dados generalistas sobre quais PICS são ofertadas. Além disso, estudos sobre o uso das PICS por fisioterapeutas são escassos, limitando a influência da profissão da oferta no SUS. Objetivo: Mapear as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde do município de Curitiba–PR, bem como a percepção de saúde dos usuários e as características dos profissionais que atuam com estas práticas. Métodos: Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) através do parecer número 5.588.832, em que recrutou supervisores de todos os distritos sanitários de Curitiba–PR, autoridades sanitárias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) com oferta de alguma PICS, fisioterapeutas e os usuários de cada UBS participante. Resultados: Apenas 27,78% das UBS de Curitiba possuem alguma PICS, sendo a Auriculoterapia a prática mais ofertada. O perfil predominante de usuários na pesquisa foi de indivíduos com dores crônicas, que possuem uma autoavaliação positiva da saúde física e da qualidade de vida. Conclusão: Mesmo existindo uma autopercepção de saúde positiva dos usuários que fazem uso dessas práticas, é baixa a oferta de PICS em UBS do município e o seu desenvolvimento ocorre na maior parte das vezes por iniciativa de profissionais da saúdept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTerapias complementarespt_BR
dc.subjectSaúde pública - Brasilpt_BR
dc.subjectCuidados primários de saúdept_BR
dc.titleMapeamento das práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde do Sistema Único de Saúde do município de Curitiba–PRpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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