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dc.contributor.advisorKossobudzki, Luiz Andrépt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciências Humanaspt_BR
dc.creatorBahls, Saint-Clairpt_BR
dc.date.accessioned2024-11-08T20:22:31Z
dc.date.available2024-11-08T20:22:31Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92239
dc.descriptionOrientador: Luiz André Kossobudzkipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
dc.description.abstractResumo: A depressão constitui uma patologia com alta e crescente prevalência na população geral, representando um sério problema de saúde pública. O interesse científico pela depressão em adolescentes é bastante recente, pois até a década de 70 acreditava-se que a depressão em crianças e adolescentes fosse rara ou até inexistente. Atualmente a depressão maior em adolescentes é considerada comum, debilitante e recorrente, envolvendo um alto grau de morbidade e mortalidade; porém a prevalência da depressão e de sintomas depressivos na adolescência varia amplamente na literatura, havendo indícios de que depende fortemente da idade e do sexo. Os objetivos desta pesquisa visam avaliar através da aplicação do questionário de auto-avaliação Children’s Depression Inventory (CDI), o índice de sintomas depressivos e sua distribuição pela idade e sexo em uma amostra de adolescentes estudantes na cidade de Curitiba-Pr. O método empregado foi a aplicação do CDI em 463 alunos do ensino Fundamental e Médio de uma escola estadual, com idade entre 10 e 17 anos. Os dados foram tratados estatisticamente e obteve-se os seguintes resultados: o escore médio total foi de 13,0 com desvio padrão de 7,0 (mediana = 12,0), com a seguinte distribuição por gênero: meninas = 14,4 com desvio padrão de 7,2 (mediana = 13,0) e meninos =11,1 com desvio padrão de 6,2 (mediana = 10,0). Aplicando o ponto de corte de 19, recomendado pela literatura, 20,3% da amostra situou-se na faixa indicativa de sintomas depressivos importantes, e destes, a distribuição por sexo foi de 72,3% para meninas e de 27,7% para meninos, representando 2,6 meninas para cada menino, diferença estatisticamente significativa. No fator idade não houve diferença estatisticamente significativa, entretanto encontrou-se uma tendência de aumento dos índices dos sintomas na medida que a idade aumenta durante a adolescência, dos 10 aos 15 anos, e observou-se uma redução, não significativa estatisticamente, nas duas faixas etárias de maior idade (16 e 17 anos). Confirmou-se a existência de alto índice de sintomas depressivos entre os adolescentes estudantes, havendo um nítido predomínio do sexo feminino sobre o masculino e com provável pico de aparecimento no período dos 12 aos 15 anos de idadept_BR
dc.description.abstractAbstract: Depression is a disorder with high and crescent prevalence in the general population, and an important public health problem. The scientific concern about depression in childhood and adolescence is recent. Until the 70’s, it was believed that depression in this period was rare or inexistent. Nowadays, major depression in adolescents is understood to be a common, disabling and recurrent disease, with a high level of morbidity and mortality. The prevalence of depression and depressive symptoms in adolescence in the literature is still controversial, but there are indications of its relationship to age and sex. The purpose of this study was to evaluate, using the self-report questionnaire Children’s Depression Inventory (CDI), the index of depressive symptoms and its distribution by age and sex, in a sample of students in Curitiba-Pr. The method used was the application of the CDI in 463 students of a public school, ranging from 10 to 17 years of age. The data was analyzed and showed the following results: the total mean score was 13.0 with a standard deviation of 7.0 (median = 12.0), for the females the score was 14.4 with a standard deviation of 7.2 (median = 13.0) and for the males was 11.1 with a standard deviation of 6.2 (median = 10.0). Using the cutoff score of 19, suggested by the literature, 20.3% of the students had important indications of depressive symptoms. The age factor wasn’t significant, however, there was a non-significant trend of increasing levels of depressive symptoms in the ages of 10 to 15, and a decreasing trend in the ages of 16 to 17. There was a statistically significant predominance of females above the cutoff socre compared to males (72.3% versus 27.7%), with a ratio of 2.6 females for each male. These results suggest that adolescent students have a high level of depressive symptoms, with a clear predominance of females over males, and a probable onset period concentraded between the age of 12 and 15 years.pt_BR
dc.format.extent72 f. : grafs., tabs. ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectDepressão em criançaspt_BR
dc.subjectDepressão na adolescenciapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleSintomas depressivos em estudantes de 10 a 17 anos : um levantamento epidemiólogicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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