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dc.contributor.advisorMeucci, Simone, 1970-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.creatorCosta, Mauricio Priess dapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-06T20:21:16Z
dc.date.available2024-11-06T20:21:16Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92207
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Simone Meuccipt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Defesa : Curitiba, 23/04/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Sociologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste trabalho é mostrar o breaking como uma forma de produção de conhecimento com pedagogias próprias e organizações peculiares. O método de inserção no campo inspirou-se na técnica de observação participante. Acompanhei um grupo da periferia de Curitiba colocando meu próprio corpo como instrumento através do qual procurei alcançar cognições, relações e organizações elaboradas ao longo dos treinos, das festas e das batalhas. Considerando a dança como conhecimento e dançarinos como uma intelectualidade que constitui sua visão de mundo, este estudo abrangeu a análise de uma periferia compreendendo-a como uma rede de relações culturais, baseada na diversidade e heterogeneidade de acesso a bens e serviços. As considerações finais para este texto são de que o breaking é uma forma de produção de conhecimento popular, negra e latina, urbana e periférica, baseada tanto na resposta à condições estruturais opressoras do presente, quanto na conexão com ancestralidades. Isso resulta em um método de organização do grupo e de produção de movimento que é contra-hegemônico, uma vez que é coletivo e preconiza o protagonismo e a autonomia de quem dança, além de privilegiar a personalidade como constituinte da identidade de movimentação.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The objective of this work is to show breaking as a form of knowledge production with its own pedagogies and peculiar organizations. The field insertion method take inspiration from the participant observation technique. I followed a group from the outskirts of Curitiba, using my own body as an instrument through which I seek to achieve cognitions, relationships and organizations developed throughout training, parties and battles. Considering dance as knowledge and dancers as an intellectuality that constitutes their worldview, this study included the analysis of a periphery understanding it as a network of cultural relations, based on the diversity and heterogeneity of access to goods and services. The final considerations for this text are that breaking is a form of popular knowledge production, black and Latin, urban and peripheral, based both on the response to the oppressive structural conditions of the present, and on the connection with ancestries. This results in a method of group organization and movement production that is counter-hegemonic, as it is collective and advocates the protagonism and autonomy of those who dance, in addition to privileging personality as a constituent of movement identity.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHip-hop (Cultura popular)pt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectDança de ruapt_BR
dc.subjectDança - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectOpressãopt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.titleA teoria crew : sobre breaking, pedagogias e transgressãopt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


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