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    DESEMPENHO DE UM SECADOR TÉRMICO DE LODO MOVIDO A BIOGÁS

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    2955.pdf (110.6Kb)
    Data
    2019-09-19
    Autor
    Julio Rietow
    Miguel Aisse
    Gustavo Possetti
    Adalberto Robles
    Metadata
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    Resumo
    A via anaeróbia de tratamento de esgotos sanitários vem sendo amplamente empregada nos países da América Latina e Caribe. O biogás, subproduto destes sistemas, é dotado de grande potencial energético por conter metano em sua composição. Outro subproduto oriundo de sistemas de tratamento de esgoto é o lodo, caracterizado por seu elevado teor de umidade e de microrganismos patogênicos, sendo então seu desaguamento e higienização necessários para sua correta destinação. Atualmente, um dos processos de higienização mais empregados por companhias de saneamento é a estabilização alcalina prolongada (EAP). Os grandes entraves envolvendo tal prática dizem respeito a área requerida para tal processo, a necessidade de incorporação de produtos químicos e o tempo necessário de cura do lodo. Isto posto, novas tecnologias de secagem e higienização estão sendo estudadas de modo a melhorar o gerenciamento do lodo em uma ETE. Nesse contexto, o presente trabalho vem relatar um estudo sobre secagem térmica de lodos em um sistema piloto envolvendo o aproveitamento energético do biogás de uma ETE de médio porte. De modo geral, o secador reduziu em aproximadamente 80% a massa dos diferentes tipos de lodos submetidos ao processo de secagem térmica, aumentando a concentração de sólidos totais nesses materiais de (21,23 ± 3,09) % para (82,87 ± 2,94) %. Com um teor médio de metano de aproximadamente (70 ± 15) %, a vazão de biogás utilizada nesse sistema variou, em média, de 13,92 a 16,17 Nm3.h-1. Os valores da demanda energética do secador para remoção de 1 kg de água presente nos diferentes tipos de lodos variaram de 1.195,18 a 1.597,75 kcal. Adicionalmente, as características físico-químicas, sanitárias e calorimétricas dos lodos após o processo de secagem evidenciaram a possibilidade da utilização desses materiais como adubo na agricultura, bem como no aproveitamento energético devido ao aumento dos seus poderes caloríficos. Esses resultados apontam a secagem térmica do lodo, utilizando biogás produzido em sistemas anaeróbios de tratamento, como uma promissora ferramenta para a sustentabilidade no setor de esgotamento sanitário.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92137
    Collections
    • II Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental (2019) [48]

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