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dc.contributor.advisorBorges, Lucélia Justino, 1982pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.creatorLima, Janaína Maria Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-01T23:56:30Z
dc.date.available2024-11-01T23:56:30Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91965
dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Lucélia Justino Borgespt_BR
dc.descriptionMonografia (Licenciatura) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Educação Física.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A diminuição da taxa de natalidade e o aumento na expectativa de vida e, consequentemente, do número de velhos, acaba por problematizar a educação a respeito do envelhecimento. A partir da importância social de educar as crianças e seu olhares para o envelhecer, este estudo tem por objetivo sistematizar as evidências da literatura sobre as percepções das crianças acerca da pessoa idosa, no âmbito básico e formal de ensino. A coleta de dados ocorreu por meio das bases SciELO, Scopus, Web of Science, Portal de Periódicos CAPES, Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES e ERIC, com descritores nas línguas portuguesa e inglesa. A busca incluiu estudos publicados entre 2003 e setembro/outubro de 2023. Os dados foram analisados de forma descritiva. Após as leituras e exclusões, quatro estudos foram selecionados, sendo dois artigos originais, um artigo de revisão e uma dissertação. Os resultados apontaram que as crianças possuem estereótipos em relação à velhice e às pessoas idosas, a partir de aspectos biopsicossociais. Por outro lado, também foi possível observar a presença de aspectos positivos. Esta dualidade pode ser respondida pela interferência de contatos pré-estudos, visto que a qualidade e a forma que ocorreram as experiências, considerando o contexto e os indivíduos, podem influenciar nas perspectivas e atitudes frente ao envelhecimento, tanto positiva quanto negativamente. Ainda, propor e desenvolver aulas, programas ou intervenções gerontológicas intergeracionais, são possíveis e relevantes à formação das crianças. Deste modo, conclui-se que iniciativas gerontológicas e intergeracionais são importantes e podem ser incluídas nas escolas de educação básica, priorizando a qualidade e a interdisciplinaridade, a fim de valorizar a pessoa idosa e os conhecimentos específicos de cada área do conhecimento. Como também, permitem o reconhecimento das múltiplas infâncias, partindo da importância de escutar as crianças, respeitando as singularidades desta etapa inicial do desenvolvimentopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titlePercepções de crianças acerca da pessoa idosa : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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