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dc.contributor.authorLEONARDO ISOLANI E ANDRADE
dc.contributor.authorMARCO TÚLIO RESENDE CLEMENTINO
dc.contributor.authorANA LUÍZA MOREIRA PAUFERRO
dc.contributor.authorDENISE ALVES GUIMARÃES
dc.contributor.authorVÍVIAN ANDRADE ARAÚJO COELHO
dc.contributor.authorCARLOS ALBERTO PEGOLO DA GAMA
dc.creatorUniversidade Federal de São João del-Rei
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:40Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:40Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90958
dc.description.abstractIntrodução: Após quase 20 anos da implantação da reforma psiquiátrica no Brasil e 10 anos da instituição da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), importantes passos foram dados para a ampliação, integração e articulação dos pontos de atenção à Saúde Mental. Porém, nota-se que não são todas as regiões que contam com a presença de todos os serviços e componentes estabelecidos na RAPS. Objetivo: Avaliar a implantação e oferta dos serviços de apoio à saúde mental através de um indicador da RAPS. Método: Foram coletados os números de Equipes de Saúde da Família (eSF), Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Leitos de Hospital Geral (LHG) nas bases de dados e-Gestor AB e Datasus de todos os municípios de Minas Gerais. Depois, os dados foram agrupados por micro e macrorregiões. Então, foi calculado o índice de cada componente separado. O índice de CAPS foi calculado considerando que a modalidade CAPS I atende 50 mil habitantes, a CAPS III 150 mil e as outras 100 mil cada uma. O de ESF definiu que cada equipe atende até 2 mil habitantes. O de NASF considerou que o NASF 1 atende até 9 eSF, o NASF 2 até 4 eSF e o NASF 3 até 2 eSF. E o de LHG definiu que cada leito supre o acesso a até 23 mil habitantes. Por fim, somou-se os quatro índices e dividiu por 4 para chegar no Índice RAPS (iRAPS) e avaliar a real situação da assistência à saúde mental. Resultados: O iRAPS do estado foi 0,72. As macrorregiões com os maiores índices são: Nordeste (1,07), Leste do Sul (0,99) e Jequitinhonha (0,98); e as com os menores são: Triângulo do Sul (0,56), Noroeste (0,57) e Centro (0,59). Porém, podemos perceber que mesmo estando em uma macrorregião com o melhor acesso, há microrregiões com baixa oferta, como é o caso de Nanuque (0,45) da macro Nordeste (1,07), evidenciando os vazios assistenciais no estado. Considerações Finais: Percebe-se que a implantação da RAPS em algumas regiões de Minas Gerais ainda está em processo, enquanto que outras estão mais avançadas. Dessa forma, fica evidente, com o iRAPS, que é necessário um aprimoramento igualitário das regiões de saúde do estado para que, assim, tais discrepâncias possam se reduzir ao máximo e ofertar os serviços saúde em diferentes níveis de complexidade para a população.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectServiços de Saúde Mental
dc.subjectEstratégia Saúde da Família
dc.subjectRede de Atenção Psicossocial
dc.titleAVALIAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DAS REGIÕES DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4425


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