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    DELIRIUM: ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO APRESENTADAS AO PACIENTE CRÍTICO

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    MATHEUS MENDES PASCOAL MATHEUS M PASCOAL
    SABRINA RONCONI BENEDET TASHIRO
    SIRLENE FERREIRA
    SUAMY CARLA PARO GERON
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: As experiências vivenciadas por pacientes críticos, sobretudo na unidade de terapia intensiva (UTI), podem ser amplamente estressantes, desencadeando memórias traumáticas, geradas, principalmente, pela vivência do risco de morte. O delirium é a alteração psiquiátrica mais comum em pacientes hospitalizados, e sua prevalência supera os transtornos psiquiátricos mais conhecidos. Este contexto tem levado ao aumento nas investigações acerca de estratégias para prevenção de quadros clínicos prejudiciais ao prognóstico destes pacientes, especialmente no que se refere a sua recuperação, visto o impacto negativo dessa experiência na sua reabilitação física, saúde mental, qualidade de vida, capacidade laboral e função neurocognitiva. OBJETIVO: Analisar e discutir as intervenções destinadas a prevenção e ao enfrentamento do delirium no paciente crítico. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para a busca das publicações foram consultadas as bases de dados: MEDLINE e LILACS, acessados pela Biblioteca Virtual em Saúde; os descritores utilizados foram selecionados no DeCS. Foram incluídos artigos originais e de revisão, publicados na íntegra nos últimos cinco anos, nos idiomas português, inglês e espanhol. A definição dos artigos se deu mediante leitura analítica dos resumos, resultando na amostra de 10 artigos. RESULTADOS: Apesar dos avanços na medicina intensiva terem reduzido significativamente a mortalidade em pacientes com doenças críticas ainda há importante incidência de disfunções sistêmicas, comprometimento neurológico e prejuízos cognitivos em pacientes críticos. Os fatores que podem ser modificados durante a hospitalização, principalmente no período pós-operatório, são os chamados fatores precipitantes, como é o caso de alguns medicamentos, dor, hipoxemia, distúrbios eletrolíticos, subnutrição, desidratação, mudança ambiental, ciclos de sono perturbado, uso de cateter urinário e medicamentos psicotrópicos. Diante disso, as estratégias de prevenção e tratamento devem ser individualizadas, visto que o delirium manifesta-se de forma diferenciada em cada indivíduo e, frequentemente, é multifatorial. Como alternativas para a prevenção do delirium merece ênfase a gestão da sedação, a qual melhora a função cerebral e reduz significativamente a duração do delirium; o tratamento oportuno da dor; a promoção da mobilização precoce associada a gestão da sedação; e redução dos distúrbios do sono. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O desenvolvimento de ações de prevenção do delirium deve ser incentivado, visto que a probabilidade de sobrevivência a doenças graves tem aumentado ao longo das últimas décadas, ao mesmo tempo em que as sequelas e morbidades resultantes desse processo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90936
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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