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    ESTRESSE E QUALIDADE DE VIDA DE TRABALHADORES DE ENFERMAGEM EM SETORES CRÍTICOS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    NATÁLIA VIANA MARCONDES DA SILVA
    RAFAEL DA SILVA SOARES
    ENÉAS RANGEL TEIXEIRA
    JORGE LUIZ LIMA DA SILVA
    GIULIA LEMOS DE ALMEIDA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: o trabalho é fonte de realização pessoal, assim como pode trazer problemas à saúde, devido à organização laboral. As formas de adoecer dos trabalhadores estão se remodelando, o que exprime o crescimento de doenças e manifestações de sofrimento relacionadas, como o estresse. O estresse no trabalho, segundo o modelo de Karasek, envolve duas dimensões, demanda e controle. A demanda são as exigências do trabalho de natureza psicológica, de tempo, produtividade, velocidade e cobranças. O controle é visto como a autonomia do trabalhador. Objetivo: descrever características de estresse e fatores relacionados à saúde de trabalhadores de enfermagem de hospital municipal. Material e método: estudo epidemiológico, seccional com amostra composta por 85 profissionais de enfermagem de setores de terapia intensiva. Foi utilizado questionário estruturado, contendo a Job Stress Scale avaliando o estresse, e o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) que mede transtornos mentais comuns (TMC). A coleta de dados ocorreu em 2018. Foi realizada análise estatística descritiva com medidas de tendência central, de dispersão. Resultados: a média de idade da amostra foi de 48 anos, com 47 (55,3%) indivíduos acima da média; 62 (72,9%) mulheres; 39 (45,9%) mestiços. A renda média familiar encontrada ficou entre quatro e cinco salários mínimos, com 66 (77,6%) profissionais acima dessa média; 53 (62,4%) possuíam ensino superior completo. Quanto aos hábitos de saúde, 74 (87,1%) dos participantes não era fumante; não etilista 64 (75,3%); dedicava tempo ao lazer 59 (69,4%); 54 (63,3%) eram sedentários. Em relação a morbidades, 34 (40%) referiram hipertensão arterial sistêmica, 07 (8,2%) diabetes. Sobre o estresse, encontrou-se mediana de 11 para demanda, e 13 para controle. Quanto a características do estresse, se descartaram o trabalho ativo (alta demanda e alto controle) com 44 participantes (51,8%), e baixa exigência (baixa demanda e alto controle) com 38 (44,7%). A prevalência de suspeição de TMC foi de 21 (24,7%). Nas análises bivariadas, houve associação entre hipertensão arterial e aqueles acima da média de 48 anos de idade, 25 (prevalência =53,19%; p=0,031); com renda inferior à média 24 (prevalência= 63,15%; p=0,037); e entre aqueles que não possuíam lazer 21 (prevalência=57,70%; p=0,057). Identificou-se associação entre TMC e quem apresentou demanda alta no trabalho 14 (prevalência=35,00%; p=0,038) e aqueles sem lazer 10 (prevalência =38,46%; p=0,51). Conclusão: é necessário adotar medidas preventivas de promoção da saúde física e mental, a fim de evitar prejuízos desnecessários ao profissional e à sua qualidade de vida.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90932
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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