Mostrar registro simples

dc.contributor.authorELIKA FERNANDA MOREIRA LIMA
dc.contributor.authorLUCAS AUGUSTO GOMES XAVIER
dc.contributor.authorANIELLY DALLA VECCHIA
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:31Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:31Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90928
dc.description.abstractIntrodução - Os transtornos de ansiedade têm aumentado visivelmente. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é o mal do último século, principalmente quando consideradas as transformações ocorridas no âmbito cultural e econômico. O ambiente universitário é reconhecido como um potencial condicionante no desencadeamento de incômodos e desgastes na saúde mental de seus estudantes. Objetivos - Pesquisar a prevalência de transtorno de ansiedade social em estudantes da graduação em Saúde Coletiva na UFPR e realizar um levantamento bibliográfico acerca do tema. Material e Métodos – Este trabalho consiste em uma pesquisa qualiquantitativa e analítica, com dados primários. Os participantes da pesquisa foram estudantes do curso de graduação em Saúde Coletiva da UFPR Litoral. A pesquisa consistiu na aplicação de dois questionários, sendo: um questionário de caracterização criado para este estudo, e um instrumento validado e padronizado para investigação de Fobia Social, o Questionário de Ansiedade Social para Adultos (CASO - Cuestionario de ansiedad social para adultos). Resultado – Participaram do estudo 72 estudantes com idade entre 18 e 59 anos, destes, 84,72% (61) eram do sexo feminino o que, de fato, evidencia uma prevalência maior de mulheres no curso de Saúde Coletiva da UFPR. Evidenciou-se ainda que, a maioria (57%) dos estudantes do curso de Saúde Coletiva da UFPR Litoral não possuem características e/ou sintomas de ansiedade social, 23% podem vir a desenvolver o transtorno a médio/longo prazo caso não sejam acompanhados e tratados por profissionais da área, 18% apresentam sinais de transtorno de ansiedade social. Ao decorrer da pesquisa, foram repetidos os relatos de muitos estudantes que chegam a cogitar a ideia de desistência do curso devido ao medo de apresentações em seminários, provas e interação com outros alunos. O que pode ser uma das explicações para a evasão nos cursos de graduação, dentre eles o de Saúde Coletiva da UFPR Litoral. Conclusão - Por fim, conclui-se que a apesar da grande maioria dos entrevistados não apresentarem sintomas do transtorno de ansiedade social, aproximadamente 20% apresentam ou podem apresentar sintomas. Parte dos/as estudantes participantes da pesquisa se autodenominam com o transtorno de ansiedade social quando se trata de falar em público ou falar com pessoas em posição de autoridade e desconhecem quais os tipos de tratamentos para a doença. É possível perceber ainda, a importância de se estabelecer métodos de inclusão nos primeiros anos da graduação, para que os alunos se sintam mais confortáveis e acolhidos no ambiente universitário.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectFobia Social
dc.subjectSaúde Mental
dc.subjectPromoção da Saúde;
dc.titlePREVALÊNCIA DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL EM ESTUDANTES DA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4395


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Não existem arquivos associados a este item.

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples