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dc.contributor.authorAMANDA MARIA SILVA DA CUNHA
dc.creatorUniversidade Federal de Alagoas
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:26Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:26Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90909
dc.description.abstractIntrodução: O aumento dos números de casos infectados pelo coronavírus revelam que qualquer indivíduo está suscetível a contrair o vírus, no entanto, sabe-se que pessoas idosas e com doenças pré-existentes ou comorbidades constituem o grupo de risco. Observam-se repercussões nos serviços de saúde, atingindo aspectos operacionais e pessoais das instituições que exigem adequações constantes mediante as evidências citadas. Objetivo: relatar a experiência de enfermeiros na prestação de assistência à pessoas em cuidados oncológicos, geriátricos e cardiológicos não infectadas pelo vírus SARS-CoV-2 em tempos de pandemia. Material e métodos: Trata-se de um relato de experiência acerca da assistência prestada aos clientes de um setor de internação de não infectados pelo Covid-19 que, no entanto, constituem grupos de risco, em uma instituição de saúde de um estado do nordeste brasileiro, iniciada em Março de 2020. Resultados: Com o aumento dos casos de Covid-19, os estabelecimentos de saúde passaram por adequações em seu espaço para o atendimento de pessoas infectadas e não infectadas pelo vírus, sendo o setor em questão responsável pelo recebimento dos últimos casos. Medidas como a redução do fluxo de acompanhantes, estimulação da lavagem e desinfecção das mãos e uso de máscaras cirúrgicas pelos clientes e profissionais foram adotadas, no entanto, observou-se um crescimento processual no número de pessoas que passavam a apresentar sinais e sintomas da doença durante o seu período de internação, sendo transferidas para os setores de referência para o cuidado de casos suspeitos e confirmados, havendo a confirmação dos mesmos à medida que os resultados eram divulgados, havendo, inclusive, complicações que levaram transferências para unidades de terapia intensiva. O número de afastamentos de profissionais de saúde também apresentou-se significativo, gerando repercussões psicológicas principalmente nos que continuavam no serviço, além da sobrecarga da jornada de trabalho. Diante da situação, a instituição julgou necessária a adoção das demais medidas preventivas aconselhadas pelos órgãos de saúde também nos setores destinados ao atendimento de clientes não infectados. E os profissionais passaram a contar com atendimento psicológico gratuito através de mídias digitais e reforço no quadro de colaboradores com a contratação de novos profissionais. Considerações finais: as mudanças apresentadas parecem estar surtindo efeitos na situação descrita. No entanto, sabe-se que faz-se necessário estar preparado para adaptações futuras, considerando-se o caráter transitório da situação do país frente à pandemia.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAtenção à Saúde
dc.subjectInfecções por Coronavirus
dc.subjectPandemias;
dc.titleVIVENCIANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE PRESTADA ÀS PESSOAS DOS GRUPOS DE RISCOS DE COVID-19: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4374


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