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dc.contributor.authorANA LÍGIA VALERIANO DE OLIVEIRA
dc.contributor.authorNATHAN VALERIANO GUIMARÃES
dc.contributor.authorNATALIA GUISOLPHI
dc.contributor.authorJORDANA GONÇALVES DE MIRANDA AMARAL
dc.contributor.authorEDUARDA TATICO LAGARES
dc.creatorPUC GO
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:25Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:25Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90905
dc.description.abstractINTRODUÇÃO Os profissionais da saúde são diariamente expostos a diversos agentes biológicos. Estudos apontam que pelo menos 60 espécies de microrganismos estão associadas a transmissão de infecções ocupacionais sendo principalmente o HIV, HBV e HCV. Foi estimado pela Organização Mundial de Saúde que anualmente pelo menos 3 milhões de pessoas sofrem acidentes ocupacionais.Para evitar a soroconversão de profissionais contaminados pode ser utilizada a profilaxia pós-exposição (PEP), que consiste na administração de antirretrovirais, e deve ser iniciado em até 72 horas após exposição com duração de 28 dias. Sendo a PEP uma importante ferramenta capaz de garantir o bem-estar dos profissionais expostos. OBJETIVOS Tal estudo objetiva realizar uma revisão integrativa abordando a incidência de acidentes potencialmente contaminados e a simultânea utilização da PEP. METODOLOGIA Foi feita a busca por publicações indexadas no PubMed, Scielo e Medline, com a combinação das palavras profilaxia pós-exposição, terapia antirretroviral e exposição ocupacional, filtrando artigos publicados a partir de 2014. Além disso, foram usados como embasamento literário protocolos e diretrizes do Ministério da Saúde. Foram incluídos artigos com disponibilização gratuita, nos idiomas inglês e português. Totalizando 24 artigos. RESULTADOS Os artigos analisados nesse estudo indicaram uma incidência maior de acidentes de trabalho com exposição biológica em profissionais da área de enfermagem e, dentro dessa categoria, a maioria é de técnicos de enfermagem. Constatou-se maior incidência em profissionais do sexo feminino. Além disso, evidenciaram que muitos profissionais não fazem a utilização adequada de EPI, o que aumenta consideravelmente o risco de exposição a materiais biológicos. O uso da profilaxia pós exposição deve ser iniciada nas primeiras duas horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A avaliação do tempo decorrido desde a exposição, o tipo de material biológico envolvido na exposição, a via de exposição e o status sorológico da pessoa exposta e da fonte, de acordo com o fluxograma definido no PCDT-PEP são fatores decisivos para indicação do PEP. CONCLUSÃO Preconiza-se que os profissionais de saúde passem por capacitação constante acerca dos cuidados para se evitar infecções durante os procedimentos, tanto durante a formação quanto no ambiente profissional. Além disso, a profilaxia após a exposição deve ser oferecida de forma mais ampla pelos serviços de saúde, diminuindo assim a transmissão de doenças.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAcidentes de trabalho
dc.subjectProfilaxia Pós-Exposição
dc.subjectExposição Ocupacional
dc.titleACIDENTES COM PERFURO CORTANTES ENTRE PROFISSIONAIS DA SAÚDE E UTILIZAÇÃO DE PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4370


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