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dc.contributor.authorMARIA LUIZA BANKS MACHADO PORFIRIO
dc.contributor.authorLUCIANA PERINI
dc.contributor.authorTAINÁ RIBAS MÉLO
dc.contributor.authorEVALDO RIBEIRO JR
dc.contributor.authorVANESSA DE OLIVEIRA LUCCHESI
dc.contributor.authorSILMARA SOUZA LIMA
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:24Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:24Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90901
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A prática de atividade física (AF) é associada á benefícios para saúde, como, melhora da composição e mobilidade corporal, autoestima, autoconceito, imagem corporal e percepção de qualidade de vida. Por outro lado o sedentarismo é associado a doenças crônico degenerativas, como hipertensão, diabetes e a obesidade, e que chegam a responder por 74% de mortes no Brasil. Há fortes indícios de mulheres serem menos ativas fisicamente. Quantificar o nível de AF de uma região ou grupo populacional favorece a criação de políticas públicas de incentivo a prática de exercícios físicos e promoção da saúde, considerando suas relações sociais, de gênero e/ou trabalho. OBJETIVO: Mensurar o nível de AF de professoras da rede de ensino pública do município de Paranaguá-PR. METODOLOGIA: Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética (parecer 2.884.824) realizado com professoras da rede municipal de ensino de Paranaguá-PR, participantes do Programa de Atenção à Saúde e Valorização do Professor que busca orientar e promover ações de saúde aos servidores do magistério. Foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta. Desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), avalia por meio de autorrelato o tempo gasto semanalmente em AF de caminhada, AF moderadas e AF vigorosas, permitindo classificar o nível de AF numa escala de i) sedentário, ii) insuficientemente ativo, iii) ativo e iv) muito ativo. Na análise estatística foi realizado estudo descritivo e correlação de Spearman entre IMC e IPAQ. RESULTADOS: Responderam ao estudo 99 professoras, idade média de 42 ± 9,1 anos, peso 73,7 ± 14,6 kg, estatura 1,62 ± 0,1 m e IMC 28,16 ± 5,38 kg/m². Pelo IPAQ: 17,2% das professoras foram classificadas sedentárias; 29,3% insuficientemente ativas; 46,5% ativas e 7,1% muito ativas. Pelo valor médio de IMC pode-se dizer que as professoras estão na faixa de sobrepeso segundo parâmetros da OMS, sendo 72% classificadas em sobrepeso e 28% peso normal. Não houve correlação significativa entre classificação pelo IPAQ e IMC, porém observou-se correlação inversa de 19% (p=0,05) entre tempo de caminhada semanal e IMC. CONCLUSÕES: Quase metade (46,5%) das professoras demonstram nível de AF abaixo do ideal para saúde. A ausência de correlação entre IPAQ e IMC, pode indicar que outros fatores, além do sedentarismo, podem estar contribuindo para o elevado IMC. Por exemplo, fatores alimentares, mas essa hipótese necessita ser testada em outros estudos. Embora baixa correlação entre AF leves de caminhada e IMC, parece que estas são as que mais contribuem na diminuição do IMC para esta amostra. Isto não significa que as AF moderadas e intensas não sejam eficientes, mas que talvez estas professoras necessitam maior acesso e adesão a estas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectSaúde
dc.subjectComportamento Sedentário
dc.subjectDocentes;
dc.titleAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DAS PROFESSORAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PARANAGUÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4366


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