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dc.contributor.authorELOISA MARIA DE LARA
dc.contributor.authorCÁSSIA REBECA ANDRADE DE ARAÚJO DOS SANTOS
dc.contributor.authorSIMONETTA PISANO
dc.contributor.authorELIANA REMOR TEIXEIRA
dc.contributor.authorTACIANA MARIA ROLIM SAMPAIO OLIVEIRA
dc.contributor.authorLIDIANE DO PRADO REIS E SILVA
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:22Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:22Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90893
dc.description.abstractIntrodução: A dor lombar crônica, que persiste por 12 ou mais semanas, localizada no músculo situado abaixo da margem costal e acima das dobras glúteas inferiores, é reconhecida como causadora de incapacidades entre muitos grupos ocupacionais. Essa morbidade resulta em ausências significativas ao trabalho com consequente impacto econômico, social e individual. Segundo diversas pesquisas as perdas anuais são elevadas devido aos custos de produção e de saúde relacionados à lombalgia crônica. Objetivo: Identificar fatores de riscos ocupacionais que contribuem para lombalgia crônica entre trabalhadores de diversos ramos de atividade econômica encontrados na literatura. Método: Trata-se de um estudo de revisão sistemática realizado na base de dado PubMed (Medline) publicados no período de 2014 a 2019, foi estabelecidos os descritores: Dor Lombar; Riscos Ocupacionais; Doenças Profissionais; Esforço Físico; Postura; Saúde do Trabalhador; Ocupações. Dos 679 artigos encontrados, após a última etapa de seleção resultaram 15 artigos para análise. Resultados: As prevalências de lombalgia crônica observadas foram: policiais 28,7%; pilotos e técnicos de manutenção em companhias aéreas 71% e 65% respectivamente; motoristas profissionais 70,8%; trabalhadores de chão de fábrica de 55%; enfermeiros 31,8%, entre outras. Os fatores de risco identificados nos diversos estudos foram: levantamento manual de carga, postura inadequada, vibração, esforço físico, jornada excessiva de trabalho, turno noturno, fatores psicossociais, sedentarismo, Índice de Massa Corporal (IMC), história pregressa de lombalgia e idade. As principais ocupações observadas nestes estudos foram: policiais, pilotos de aeronave, técnicos de manutenção em companhias aéreas, enfermeiros, motoristas profissionais, agricultores e trabalhadores de chão de fábrica de diversos ramos de atividades econômicas. Considerações finais: A jornada excessiva de trabalho, o turno noturno, o levantamento manual de carga acima de 15 kg, a postura inadequada, a insatisfação e falta de reconhecimento no trabalho mostraram-se fatores de risco ocupacionais significativos na determinação da lombalgia crônica. O IMC, a idade e a história pregressa de dor lombar foram identificados, ainda, como fatores de risco individuais. Os achados deste estudo auxiliam na prevenção da lombalgia crônica, uma vez que identificados os fatores de risco possibilita a intervenção para melhoria das tarefas e adequação das condições de trabalho.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectRevisão Sistemática
dc.subjectLombalgia
dc.subjectRiscos Ocupacionais
dc.titleFATORES DE RISCOS OCUPACIONAIS PARA LOMBALGIA CRÔNICA: UM ESTUDO PRELIMINAR DE REVISÃO SISTEMÁTICA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4358


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