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dc.contributor.authorHELLYNE MARIA TELES AGUIAR
dc.contributor.authorANA CECÍLIA CARVALHO SOEIRO
dc.contributor.authorANTÔNIO LUCAS SIQUEIRA XIMENES
dc.contributor.authorGIZELLE NORONHA ALMEIDA
dc.contributor.authorLARISSA MESQUITA FARIAS PROTÁSIO
dc.contributor.authorREBECA PAIVA BEZERRA
dc.creatorUFC - Universidade Federal Ceará
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:21Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:21Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90889
dc.description.abstractIntrodução: O estresse ocupacional pode ser provocado por diversos fatores associados às condições de trabalho. Um ambiente de atuação inapropriado, ritmo acelerado, excesso de trabalho, complexidade das atividades e relações interpessoais estão fortemente presentes na realização das atividades dos profissionais de saúde que atuam na área de urgência e emergência. Caracterizando-se pela sensação de cansaço, desgaste físico e emocional, dentre outras reações, o estresse ocupacional possui três fases, sendo elas: Alerta, Resistência e Exaustão. Objetivo: Assim, o objetivo dessa pesquisa foi identificar os índices e fatores desencadeadores do estresse ocupacional em profissionais da saúde que atuam em serviços de urgência e emergência a partir de um levantamento bibliográfico recente. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão da literatura, em que foi realizada a busca de bibliografias nas bases de dados Scielo, PubMed, Lilacs e Google Acadêmico, através dos seguintes descritores: “Estresse Ocupacional”, “Profissionais da Saúde”, “Urgência e Emergência”, simultaneamente. A pesquisa buscou levantar artigos recentes publicados entre 2014 e 2019 e foram selecionados usando os seguintes critérios de inclusão: estudos qualitativos, quantitativos e/ou descritivos, publicados em português. Resultados: Dos estudos selecionados, os hospitais especializados em Urgência e Emergência e os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram os campos utilizados para as investigações, sendo os enfermeiros a principal classe de trabalhadores estudada. Os resultados obtidos mostram que a maioria dos profissionais apresenta baixos índices de estresse, sendo a prevalência de 54,55% e 91,67%. Um estudo apresentou predominância de 70% para médio nível de estresse e, além desses índices, outra investigação apontou que 52,8% dos profissionais estavam em alerta para alto nível de estresse. Nenhum estudo apresentou domínio para alto nível de estresse. Os principais fatores associados ao estresse ocupacional foram: sobrecarga de trabalho, realização de tarefas além da capacidade dos profissionais e suas complexidades e o relacionamento interpessoal que envolve a relação com outros setores/unidades e supervisores. Por fim, o estresse desencadeado pelo trabalho pode causar dificuldades de convívio familiar/social e piora da qualidade de vida do trabalhador. Conclusão: À vista disso, é possível concluir que a causa do estresse ocupacional é multifatorial. Ademais, apesar da maioria dos profissionais de saúde apresentarem baixo nível de estresse, é importante realizar mais pesquisas na área, com a inclusão de outros funcionários que atuem no ambiente de urgência e emergência e, a partir disso, possibilitar a visualização das dificuldades encontradas na prática e buscar meios de intervenção que auxiliem o processo laboral dos profissionais.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectEstresse Ocupacional
dc.subjectProfissionais da Saúde
dc.subjectUrgência e Emergência;
dc.titleO TRABALHO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: ESTRESSE OCUPACIONAL EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4354


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