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dc.contributor.authorTALITA COSTA BARBOSA
dc.contributor.authorLINDEMBERG BARBOSA JUNIOR
dc.contributor.authorSTEPHANIE MOREIRA
dc.contributor.authorMARÍLIA ROSA SILVA
dc.contributor.authorISABELLA COLNAGO AMARAL RIQUETE
dc.contributor.authorNATASHA CHRISTINA ZACARIAS
dc.creatorUniversidade Brasil
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:18Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:18Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90880
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O Sistema Único de Saúde (SUS) prevê a assistência à saúde às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Ao longo dos anos, o SUS vem progredindo com a reestruturação contínua de suas leis, resoluções, portarias, políticas e programas de saúde, visando reafirmar seus princípios e diretrizes e qualificar a atenção em saúde. A evolução do processo da gestão do SUS traz a ideia de rede para sua efetiva consolidação, e assim as Redes de Atenção à Saúde (RAS) foram descritas pelo Ministério da Saúde como estratégia de reestruturação, especialmente, no que se refere à superação do modo fragmentado de operar a assistência e gestão em saúde, com vistas a assegurar ao usuário o conjunto de ações e serviços que necessitam, com efetividade e eficiência. Oferecem atenção contínua e integral a comunidade, devendo ser coordenada pela atenção primária à saúde, com vistas à prestação de serviços de saúde no tempo certo, lugar certo custo certo, qualidade certa e de forma humanizada. OBJETIVO: O objetivo desse estudo é avaliar sobre as redes de atenção à saúde e sua relevância na saúde pública. MATERIAL E MÉTODO: O estudo realizado foi uma pesquisa bibliográfica, sistemática, exploratória, descritiva e quantitativa. Os recursos utilizados foram literaturas pesquisadas em bases de dados do Pubmed, BVSalud, Scielo. Foram incluídos trabalhos de relato de caso, revisão de literatura, artigos na integra, na língua portuguesa, inglesa e espanhola. RESULTADOS: A RAS emerge como proposta que deve conter serviços organizados em níveis de complexidade tecnológica, o qual se estabelecem suas ações e seus serviços, satisfazendo as necessidades da pessoa, no cuidado com a saúde, de modo a criar um itinerário sanitário racional e identitário, sem obstáculos burocráticos, com economia processual e temporal, racionalidade nos gastos e nos exames de apoio diagnóstico, entre outros elementos. Em alguns estudos, a RAS se tornou uma discussão mais desafiante nos tempos atuais. Primeiramente, pela atualidade, pois é prioridade em diversos países a organização dos serviços em redes e que estão em pleno processo de efetivação. Em segundo lugar, pela complexidade que o tema alcança, ao supormos que o trabalhador tem altos graus de liberdade no exercício do seu trabalho, e está apto a realizar as redes com altos graus de singularidade. CONCLUSÃO: A atenção primária à saúde, deveria atuar como coordenadora do cuidado no interior da RAS, visto que ela é porta de entrada, e ainda não consegue exercer tal função com plenitude, com que as ações de cuidado não sejam prestadas de forma contínua. Logo, tem-se a necessidade de fortalecimento dela para o fortalecimento da temática da RAS, bem como a garantia da integralidade do cuidado, ou seja, uma assistência contínua da população, com ênfase nas necessidades e particularidades, considerando todas as dimensões que constituem o indivíduo.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectAssistência Integral à Saúde
dc.subjectSaúde Pública
dc.titleREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E SUA RELEVÂNCIA NA SAÚDE PÚBLICA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4345


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