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dc.contributor.authorSTEFANIA GERMANO DIAS
dc.creator11/12100
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:16Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:16Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90871
dc.description.abstractIntrodução: A atuação nas Políticas Públicas deve ser pautada pela promoção, efetivação dos direitos e articulação de saberes e práticas. Para isso, faz-se necessário recorrer a intersetorialidade como ferramenta contextualizada na produção do cuidado compartilhado entre os setores. Deparando-se com a vulnerabilidade social, que diz respeito a situação de pobreza, de restrição quanto ao acesso e as condições básicas, fragilização dos vínculos afetivos, familiares, sociais e relacionais. Objetivo: Relatar aspectos da intersetorialidade como mecanismo de enfrentamento a vulnerabilidade social e saúde. Material e Método: Refere-se a um estudo descritivo do tipo relato de experiência acerca da atuação da psicologia no campo da saúde, em específico da atenção básica na perspectiva da intersetorialidade. O relato do exercício profissional ocorre desde fevereiro a junho de 2020 em Orós, município do interior do Ceará. Quanto a organização de atividades, aconteciam pelo planejamento e demandas que emergiam no contexto da própria saúde e pela solicitação de outras instituições. Para atender melhor a funcionalidade dos serviços foi desenvolvido a Reunião intersetorial com profissionais de Psicologia do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), como instituições que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS) e também do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e estas últimas integram ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Além disso, foi realizado uma Live sobre saúde mental, utilização dos recursos das tecnologias da comunicação para postagens entre a rede de saúde e socioassistencial, Visita domiciliar compartilhada e Programa Saúde na Escola. Resultados: A atuação no campo da saúde não limita ao profissional dialogar com outros, de pensar estratégias com equipes de demais políticas públicas, como educação e assistência social. Através da compreensão da rede possibilitou articular o fluxo das instituições quanto a referência e contrarreferência, viabilizando direitos sociais por meio de encaminhamentos, educação em saúde e atendimentos entre os profissionais e usuários. Assim, ampliou-se a corresponsabilização e a aplicabilidade de conhecimentos interventivos em diferentes espaços, públicos e modalidades. Considerações finais: A intersetorialidade deve proporcionar a superação da lógica da fragmentações de práticas, para isso, as atividades precisam resultar no fortalecimento de potencialidades e vínculos entre os profissionais dos mais diversos equipamentos componentes da rede, estreitando laços e potencializando o diálogo para efetivação dos direitos e acessibilidade as políticas públicas pela operacionalização coletiva.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectIntersetorialidade
dc.subjectPsicologia
dc.subjectVulnerabilidade Social;
dc.titleASPECTOS DA INTERSETORIALIDADE COMO MECANISMO DE ENFRENTAMENTO A VULNERABILIDADE SOCIAL E SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4317


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