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dc.contributor.authorAMANDA DE CASSIA AZEVEDO DA SILVA
dc.creatorNenhuma
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:14Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:14Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90865
dc.description.abstractIntrodução: A violência é um fenômeno complexo que produz impactos sociais, individuais e para o desenvolvimento dos envolvidos. A violência contra as mulheres, particularmente a violência por parte de parceiros e a violência sexual, é um grande problema de saúde pública e de violação dos direitos humanos das mulheres. Objetivos: busca analisar qual é o grau de vulnerabilidade para violência doméstica das mulheres assistidas pela Estratégia Saúde da Família em Curitiba-PR e municípios da Região Metropolitana, sob a ótica da subalternidade de gênero na família. Metodologia: a presente pesquisa apresenta abordagem quantitativa, descritiva e transversal, com caráter exploratório e observacional. A coleta de dados ocorrerá por meio de instrumento criado, avaliado, testado e validado previamente, intitulado “Questionário para Identificação da Vulnerabilidade”. Juntamente com o “Questionário de Identificação do Perfil”, que será elaborado no presente trabalho, será feita uma comparação entre os resultados obtidos, com o intuito de se delinear os diferentes perfis das mulheres em situações de vulnerabilidade, sob aspectos socioeconômicos, demográficos, culturais, regionais e clínicos. A metodologia tem por base a execução de entrevistas estruturadas. As análises estatísticas serão realizadas com o software Statistical Package for the Social Sciences. O período da pesquisa será de novembro de 2020 a maio de 2024. Resultados: a violência contra a mulher é produto de uma organização social que foi estruturada na desigualdade de gênero. Ao incluir a submissão, ambas permeiam nos diferentes períodos históricos na humanidade. Falar em “identidade subalterna” trata-se de reconhecer o fato de que identidades foram colocadas em uma condição inferiorizada por uma sociedade colonialista, branca, patriarcal, cisnormativa, capitalista hegemônica. Trata-se de um problema social de grande magnitude, afetando milhões de mulheres em todo o mundo. É, ainda, considerada uma epidemia de saúde pública. Conclusões: É imperativo que a violência contra a mulher é passível de prevenção e necessita de enfrentamento. Sua superação se dará somente mediante a redução das condições desiguais da mulher na sociedade. Considerações finais: é possível relacionar a subalternidade de gênero à ocorrência da violência doméstica contra a mulher, ou seja, as que sofreram mais violência são as mais subalternas. Assim sendo, conclui-se que o instrumento criado dentro dos resultados estatísticos é sensível para captar a vulnerabilidade para violência de gênero na família. Sua utilização permitirá a identificação do perfil de mulher mais vulnerável para a violência, assim como quais são os aspectos que mais poderiam contribuir para a superação da subalternidade em relação ao homem.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectViolência contra a Mulher
dc.subjectSaúde da Família
dc.subjectIdentidade de gênero;
dc.titleVULNERABILIDADE DAS MULHERES PARA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: SUBALTERNIDADE DE GÊNERO NA FAMÍLIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4311


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