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    DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO: DESAFIOS NA GARANTIA DE DIREITOS À SAÚDE

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    LUCAS TORRES DA SILVA
    ANA BEATRIZ MIRANDA DOS SANTOS
    REBECA LAÍS DOS SANTOS ANDRADE
    STEFANIA FERREIRA DA SILVA
    VITÓRIA MARIANNA FLORÊNCIO SILVA
    THAISE QUEIROZ DE MELO
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A diversidade sexual e de gênero, pode ser percebida com a população LGBTQI+ que mesmo na atualidade sofre com grandes impasses na garantia de direitos, inclusive ao acesso aos serviços de saúde. É percebido que inúmeros profissionais de saúde se deparam com vários desafios durante o atendimento desses indivíduos, seja por questões de preconceito e/ou discriminação resultantes do contexto cultural e social heteronormativo. Além do mais deve se observar a necessidade de criação de novas políticas públicas, para que envolva melhorias no acesso e atendimento de qualidade, onde leve ao combate à desigualdade enfrentada por essa população. Objetivo: Descrever questões de diversidade sexual e de gênero (LGBTQI+), identificadas como desafios na garantia de direitos à saúde pela percepção de discentes. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa com 50 estudantes de enfermagem, utilizando o formulário do Google Docs. Ao todo aconteceu no mês de junho de 2020 a aplicação de um questionário com 10 perguntas objetivas, sendo disponibilizado o link para resposta de forma anônima. Resultados: De modo geral, 78,2% refere conhecer o conceito da sigla LGBTQI+. Quanto ao atendimento profissional a estes indivíduos, 76,4% imagina que não é ofertado atendimento de qualidade, onde 89,1% o profissional de saúde não está preparado e 63,3% acreditam que os LGBTQI+ seriam melhor atendidos por profissionais LGBTQI+. Ainda assim, apesar de 72,7% acreditar que existe preconceito do profissional e 78,2% imagina haver negligencia no atendimento, a maioria (83,6%) não pensa primeiramente em IST's quando mencionam sobre o indivíduo LGBTQI+. Já quanto as politicas de saúde, podemos perceber que 85,5% não acredita que as politicas são colocadas em pratica, e 52,7% não acredita que o publico LGBTQI+ é convidado para criação de políticas, onde 72,2% diz que a atenção básica deveria ter um programa de saúde especifico. Conclusões: Sendo assim ficou percebido que ainda existem inconsistências relacionadas a temática, mas existe um importante destaque na vulnerabilidade e em uma melhor garantia de direitos à essa população na saúde.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90854
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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