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dc.contributor.authorLUCAS EMANUEL BERNARDES DE ALMEIDA
dc.contributor.authorGISSELLY MARIA CAMPOS DA SILVA
dc.contributor.authorLUCAS FRANCA GARCIA
dc.contributor.authorTÂNIA MARIA GOMES DA SILVA
dc.contributor.authorMARIA PAULA JACOBUCCI BOTELHO
dc.contributor.authorGUSTAVO HENRIQUE FRANCISCATO GARCIA
dc.creatorUniCesumar
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:04Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:04Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90826
dc.description.abstractA utilização de ferramentas tecnológicas mediante aplicativos de smartphones, tem uma inovação de conscientização e adesão ao tratamento antirretroviral para os pacientes jovens que vivem com HIV/Aids, e que visam novas formas de prevenção e promoção de saúde. O HIV possui status de epidemia e tem atingido indivíduos de faixas etárias distintas. Entretanto, ressalta-se a tendência mundial de evolução da doença entre os mais jovens. Decorre-se de um modelo de masculinidade que permeia a cultura brasileira e que consiste em associar homens como detentores do poder sobre as coisas, até mesmo quando se trata da doença. Objetiva-se com este trabalho revisar a aplicabilidade de dispositivos móveis na precaução e tratamento de pacientes jovens vivendo com HIV/Aids. As bases de dados PubMed, SciELO e LILACS foram utilizadas para a revisão. Foram selecionados os estudos que avaliaram a relação entre pacientes jovens, HIV/Aids e dispositivos móveis, destes, 58 artigos foram encontrados, 28 foram excluídas por não preencherem os critérios de inclusão, ou seja, não relacionar tecnologia, jovens e HIV/Aids e 30 artigos contemplaram na íntegra os discernimentos de inclusão. Contudo, duas pesquisas não permitiram a investigação igualitária dos resultados por possuírem mais de uma população no grupo de intervenção. Relacionando à origem dos estudos, os Estados Unidos estão no topo com 20 estudos. Do total, 10 estudos abordaram de modo exclusivo a situação de jovens que fazem sexo com homens. O Brasil não apresentou nenhum tipo de dispositivo que ajudasse na prevenção do vírus, evidenciando assim o caminho a qual o país está percorrendo, visto que no país há um acréscimo de 23% no número de novos casos de infecção pelo vírus do HIV em oito anos. As mulheres tinham somente um estudo direcionado à elas. Em face desse cenário, torna-se notório que grande parte dos artigos corroboram a conscientização do jovem em geral, por meio da utilização dos aplicativos, SMS, fóruns ou blogs podendo se tornar um aliado das políticas públicas na prevenção de diversas doenças e não apenas o HIV. Em consequência disso, cabe sublinhar os benefícios obtidos a partir de mecanismos tecnológicos necessários para efetivar intervenções on-line como em tempo real vigilância do HIV, perfis de comportamento sexual aprimorados e otimização de intervenção. Entretanto, alguns aspectos, como preocupações de privacidade, dificuldade na aprendizagem para utilização dos aplicativos, além da presença de estigma podem comprometer a aplicação dos aplicativos. Ademais, os estudos salientaram adaptações dos aplicativos no futuro. Percebe-se também a indigência dos pesquisadores dos países sul-americanos, principalmente do Brasil, a atempar novas pesquisas com a finalidade de atingir jovens que necessitam de uma atenção maior referente à saúde sexual, e então mudar o quadro epidemiológico do HIV no país.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectSaúde
dc.subjectRede social
dc.subjectEpidemia;
dc.titleAPLICABILIDADE DE DISPOSITIVOS MÓVEIS PARA O ENGAJAMENTO AO TRATAMENTO EM PACIENTES JOVENS VIVENDO COM HIV
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4272


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