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    VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFISSIONAIS NA ATENÇÃO BÁSICA

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    NATHALIA YORRANNA MENDONÇA LEITE
    GIOVANNA GOMES BEZERRA MELO
    BEATRIZ TEIXEIRA BARROS
    ANA ELISA SANTANA FORMIGA
    BRÉSCIA LENNY CRUZ DE FIGUEIREDO
    DRª ROUMAYNE FERNANDES VIEIRA ANDRADE
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: a violência contra a mulher é um revés de alta prevalência, que necessita de manejo constante nos serviços de saúde, por apresentar um potencial nocivo nos aspectos físicos e psíquicos das vítimas. Desse modo, faz-se necessário o estudo de medidas que visem o combate dessa, além de capacitação dos profissionais atuantes. Objetivos: revisar a literatura nacional e internacional acerca dos desafios enfrentados pelos profissionais de saúde no tangente ao tema violência contra a mulher. Materiais e métodos: realizou-se uma revisão integrativa nas bases Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca virtual em saúde (BVS), utilizando-se os descritores "violência contra a mulher", "atenção primária" e "desafios" nos idiomas português, inglês e espanhol. Dentre o material pesquisado, 23 artigos foram selecionados, utilizando-se como critério de inclusão artigos que retratam os desafios enfrentados pelos profissionais no que abrange o tema. Resultados: os principais desafios encontrados foram: a fragmentação dos serviços e a falta do trabalho em equipe, representadas pela ausência de interdisciplinaridade com outras áreas, como segurança pública e assistência social; a não existência do tema na grade curricular dos estudantes da área da saúde, levando a um atendimento com base em valores pessoais; a ausência de capacitação dos profissionais, aliada à escassez de protocolos para orientar o manejo das situações de violência contra a mulher; além da falta de notificação e denúncia, tanto por questões culturais quanto pelo receio de sofrer retaliação. Considerações finais: a mulher recorre à atenção básica de saúde por ter sua saúde fragilizada, decorrente do episódio de violência. Entretanto, ela encontra profissionais com falta de preparo para lidar com a circunstância. Por conseguinte, mostra-se necessária a melhor formação dos profissionais acerca do tema, além da criação de protocolos adequados para o cuidado integral da vítima.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90823
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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