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dc.contributor.authorGABRIELA BROCCO
dc.contributor.authorGIOVANA POMIN BARROS SACHETIM
dc.contributor.authorEDUARDO CARLOS BOCCA
dc.contributor.authorJOSÉ PAULO VIUDES SILVA
dc.contributor.authorSANDRA LUCIA VIEIRA ULINSKI
dc.creatorUniversidade positivo
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:03Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:03Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90820
dc.description.abstractIntrodução: A vulnerabilidade é impactada pelo acesso à informação, identificação da suscetibilidade pelo próprio indivíduo e acesso à estratégias de prevenção. Fatores comportamentais, entre eles o desejo e a capacidade, são considerados aspectos relevantes que podem modificar comportamentos que interferem na suscetibilidade, as questões sociais que se destacam são o e acesso à recursos, e a capacidade de adotar comportamentos de proteção. Percebe-se que um dos problemas da vulnerabilidade é que indivíduos vulneráveis estão sob maior risco de sofrerem danos, devido à incapacidade de proteger seus interesses e direitos. Objetivos: Discutir a (des)influência das populações vulneráveis entre estudantes de Medicina de uma universidade privada. Materiais e métodos: Na disciplina de saúde coletiva, foi proposta a realização de seminários sobre determinadas populações vulneráveis, entre elas: indígenas, LGBTQ+, população negra, profissionais do sexo, pessoas em situação de rua, Negros, crianças e população carcerária. Os estudantes realizaram uma revisão de literatura por meio de artigos científicos e também buscaram entrevistas, livros, dados de domínio público, notícias e outras fontes de informação. Resultados: Foram identificados sentimentos, crenças e questões culturais a serem consideradas no cuidado a essas populações. No entanto, o preconceito e a discriminação, sofridos por tais populações, foi a questão que mais impactou, pois estava presente não só na sociedade mas na atenção à saúde também, gerando falta de acesso e humanização aos cuidados em saúde. Considerações finais: Esta atividade possibilitou aos acadêmicos de medicina despertarem para a importância de se reconhecer as crenças, sentimentos e características culturais que não podem ser ignoradas ao fazer o cuidado em saúde, de forma integral, destas populações.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectVulnerabilidade
dc.subjectsaúde coletiva
dc.subjectpolíticas públicas;
dc.titleA (DES)INFLUÊNCIA DAS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS NA SAÚDE PÚBLICA.
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4266


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