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dc.contributor.authorJORGE LUIZ LIMA DA SILVA
dc.contributor.authorFELIPE DOS SANTOS COSTA
dc.contributor.authorLILIANE REIS TEIXEIRA
dc.contributor.authorGIULIA LEMOS DE ALMEIDA
dc.contributor.authorNATÁLIA VIANA MARCONDES DA SILVA
dc.contributor.authorANA LUÍSA DE OLIVEIRA LIMA
dc.creatorUniversidade Federal Fluminense
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:58Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:58Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90800
dc.description.abstractIntrodução: o apoio social pode ser definido como a integração das dimensões suporte emocional, financeiro, instrumental e relacionamento que pessoas ou instituições possam oferecer, ou seja, reúne diversos aspectos para se formar uma percepção, dentre os quais o social e o demográfico. Objetivo: analisar aspectos sociodemográficos, hábitos de vida, saúde, transtornos mentais comuns, acesso aos serviços de saúde e sua relação com apoio social entre homens. Método: estudo epidemiológico observacional, descritivo seccional realizado com amostra de 370 residentes, usuários do Sistema Único de Saúde, em município do interior do Estado de São Paulo que utilizou questionário autoaplicado, contendo aspectos sociodemográficos, hábitos de vida, escala Medical Outcomes Study, para mensurar a percepção de apoio social; e, Self-Reporting Questionnaire, para transtornos mentais comuns. Escalas estas validadas e adaptadas no Brasil. Cerca de 250 variáveis foram observadas. Foi realizada análise descritiva dos dados (univariada, bivariada, multivariada), onde o teste qui quadrado (X2) foi utilizado para verificar diferenças entre os grupos de varáveis investigadas. Resultados: a prevalência global de suspeição para TMC foi de 20%, considerando-se o ponto de corte sete. durante a análise bivariada considerando a mediana de apoio social (51), foi encontrada associação estatística entre baixo apoio social e as variáveis: idade acima de 37(média); renda baixa (dois salários); presença de filhos; escolaridade baixa (ensino médio incompleto); situação conjugal (com companheira); etilismo (não beber); não ter preocupação em prevenir infecções sexualmente transmissíveis; ida constante às unidades de saúde. E estiveram associadas ao apoio acima da mediana: qualidade do sono (relatam dormir mais que o suficiente); presença de amigos (mais de três), histórico clínico de hipertensão, diabetes e suspeição de transtornos mentais comuns. Após aplicação de modelo de regressão logística binária, considerando o baixo apoio como risco houve destaque para os que moram sozinhos (RP = 1,27, IC95%= 1,03-3,03), os que não se preocupam em prevenir infecção sexualmente transmissíveis (RP = 1,46, IC95%= 1,65- 4,51), e os suspeitos de TMC (RP= 1,72, IC95%= 3,66 -10,67). Percebeu-se também que os autodeclarados de cor branca apresentaram fator de proteção para o baixo apoio (RP= 0,47, IC95%= 0,325- 0,938). Conclusão: em perspectiva comparada, percebeu-se que, tanto estudos nacionais quanto internacionais, a respeito do apoio social, utilizam diferentes métodos para mensuração, e que os grupos estudados envolvem portadores de doenças crônica ou infecciosas, em contextos socioeconômicos, culturais e de vida distintos. Observou-se que houve relação entre o apoio social e transtornos mentais comuns. Mostra-se relevante para a saúde do homem, sobretudo em aspectos sociais, da saúde física e mental.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectapoio social
dc.subjectdeterminantes sociais de saúde
dc.subjecttranstorno mental comum;
dc.titleASPECTOS DE SAÚDE E APOIO SOCIAL NO PÚBLICO MASCULINO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4246


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