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    COVID-19 E ISOLAMENTO SOCIAL: QUALIDADE DE VIDA.

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    LARISSA BORGES FERREIRA
    ANA LUISA MOURA CASCÃO
    RAPHAEL ROSALBA DOS SANTOS SILVA
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Introdução: A Covid-19 é a patologia causada pelo vírus SARS-CoV-2, a qual apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. Isto posto, observou-se não só o alto potencial de transmissão da doença, como também a rapidez com que o paciente evolui para o estágio grave e emergencial. Ciente disso, foi necessário implantar o isolamento social (IS), medida de saúde pública não farmacológica efetuada para evitar a evolução da Covid-19. Objetivo: Analisar a qualidade de vida das pessoas, durante a pandemia, com o isolamento social. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão literária, com a utilização das bases de dados: Medline e Scielo, descritores “COVID-19” AND “isolamento social” AND “saúde coletiva”, entre 2019 e 2020, que configuram 29 artigos, nos idiomas inglês e português. Com base em relevância clínica e terapêutica, foram selecionados 5 artigos. Resultados: O isolamento social tem como principal objetivo restringir o contato entre as pessoas e assim, reduzir as chances de contaminação do Covid-19. Entretanto, isso gera mudanças na qualidade de vida da população. A restrição social, ocasionada pela separação do indivíduo e o ambiente social ou familiar, o sentimento de incerteza da finalização do isolamento e a sobrecarga no “homeworking”, são alguns estressores estudados. Constatou-se, na população analisada em um dos artigos, 71,8% afirma sofrer algum nível de estresse, 56% relata alteração na rotina do sono e 32% informa desemprego ou redução na renda. Notou-se também, baixo percentual de praticantes de atividades físicas, apenas 40% da população estudada. Além disso, o sentimento de perda do direito de ir e vir ocasiona um estado de negação da gravidade da doença e o desrespeito à relevância do IS, por meio de atitudes, que muitas vezes ignoram o problema. Conclusões: O auto isolamento é a principal estratégia frente à restrição social. Contudo, a alteração da rotina, anterior ao isolamento, é reflexo da redução de qualidade de vida, estando essa intimamente ligada à perda de poder aquisitivo, ao estresse doméstico elevado e redução da atividade física. Fatores esses, que afetam o ciclo circadiano dos indivíduos e mais uma vez contribuem para o aumento do estresse diário. Nesse sentido, se deve estimular as pesquisas relacionadas ao IS, objetivando a conscientização populacional e entendimento da situação da sociedade, em todas suas classes, para um distanciamento social efetivo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90794
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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