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dc.contributor.authorGIULIA LEMOS DE ALMEIDA
dc.contributor.authorKARINE BARRETO RODRIGUES DA SILVA
dc.contributor.authorJORGE LUIZ LIMA DA SILVA
dc.contributor.authorFELIPE DOS SANTOS COSTA
dc.contributor.authorJOÃO VICTOR MANÇO RESENDE
dc.contributor.authorFERNANDA KAROLINNE RAMPE DE OLIVEIRA
dc.creatorUniversidade Federal Fluminense
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:54Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:54Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90782
dc.description.abstractIntrodução: devido às crescentes mudanças econômicas, demográficas e nos processos tecnológicos, surge a necessidade cada vez mais de uma sociedade atuante por 24 horas. Dessa forma, o homem moderno viu-se obrigado a modificar o valor dado a determinadas necessidades, dentre as quais o sono, que deixou de ser prioridade.1 Problemas de sono, como a curta duração, a sonolência diurna e a pior qualidade, estão associadas a distúrbios cardiovasculares, obesidade, diabetes mellitus, desordens psicológicas e hábitos de vida não saudáveis.2 Objetivo: descrever percepção da qualidade do sono de homens usuários do Serviço Único de Saúde de Bananal – São Paulo/Brasil e sua possível associação com fatores de estilo de vida e aspectos de saúde. Metodologia: pesquisa epidemiológica observacional, seccional. Amostra composta de 370 homens, residentes em município do interior do estado de São Paulo. Foi utilizado questionário estruturado com perguntas abertas e fechadas, contendo versão reduzida do Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). Para análise dos dados, foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences® 21. Resultados: percepção de sono ruim foi de 30%. Observou-se que os que dormiam mal estavam entre aqueles com escolaridade acima da média (p=0,006); com hobby/lazer (p=0,008); tabagista (p=0,066); consumidores de drogas (p=0,002); que realizavam poucas refeições por dia (p=0,020); consumidores de industrializados (p=0,033); com índice cintura quadril ruim (p=0,000); com hipertensão diagnosticada (p=0,006); com diabetes (p=0,007); e com dificuldades de acesso aos serviços de saúde (p=0,001). Após aplicação de modelo de regressão logística múltipla binária, apresentaram associação para o desfecho as variáveis: hobby/lazer; consumir drogas; TMC; diagnóstico prévio de hipertensão; diagnóstico prévio de diabetes; e alimentar-se pouco. Entre os homens que tiveram suspeição de TMC, foi encontrado risco duas vezes e meia de apresentar sono insuficiente. Conclusão: foram observadas vulnerabilidades como a baixa escolaridade, desemprego e renda baixa. Também foi observada pouca busca por hábitos de prevenção em saúde e autocuidado, sedentarismo, hábitos alimentares irregulares, e busca pelos serviços de saúde para urgências. O discurso das políticas de saúde voltado ao público masculino deve ser efetivado no campo prático, com ênfase à promoção da saúde e reconhecimento do sono como importante fator para a qualidade de vida.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectsaúde do homem
dc.subjectsono;
dc.titlePERCEPÇÃO DA QUALIDADE DO SONO ENTRE HOMENS USUÁRIOS DO SERVIÇO ÚNICO DE SAÚDE
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4228


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