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    O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NA PARAÍBA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    SABRINA MARIA DE SOUSA
    ESTEFANNI RUTTI LIMA DE AMORIM
    MONNIK EMYLE LIMA SANTOS
    FERNANDA DA CONCEIÇÃO LIMA SANTOS
    ALLANA RENALLY CAVALCANTE SANTOS DE MORAES
    CÉLIA REGINA DINIZ
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: A violência contra crianças é um problema de cunho social que prejudica a saúde e o desenvolvimento, sendo, muitas das vezes, aceito como uma forma de educar. Com elevada subnotificação, devido à falta de capacitação e ao medo de sofrer repressão por parte dos agentes notificadores, é uma problemática de difícil visualização. OBJETIVO: Descrever o perfil da violência contra crianças de 0-9 anos no Estado da Paraíba. MATERIAL E MÉTODOS: O estudo do perfil da violência nos períodos de 2010-2017 na Paraíba foi realizado por meio de cálculos do coeficiente de incidência por cem mil habitantes das variáveis sexo da criança, idade, ano da notificação e local de ocorrência da violência, com base nas informações contidas no DATASUS e no Censo Demográfico de 2010. RESULTADOS: A faixa etária mais afetada é a de 0-4 anos sendo 164,684 a média do coeficiente de incidência de todos os anos analisados. O sexo que mais sofre violência é o masculino, onde de 0-4 anos o coeficiente de incidência é de 1470,89/100.000, em contraste com 1157,57/100.000 para o feminino. Já na faixa etária de 5-9 anos, o coeficiente é de 124,20/100.000 para o gênero masculino e 98,14/100.000 para o feminino. Em todos os anos analisados, o local com mais alto coeficiente de incidência foi a residência, com coeficientes de 1052,74/100.000 para crianças de 0-4 anos e de 58,26/100.000 para crianças de 5-9 anos. Os anos com maiores notificações foram 2012 (444,67/100.000 para 0-4 anos e 11,78/100.000 para 5-9 anos) e 2013 (483,28/100.000 para 0-4 anos e 23,88/100.000 para 5-9 anos), seguidos de uma severa redução, sendo 2016 o ano de menor incidência de notificação (com coeficientes de 11,03/100.000 para as crianças de 0-4 anos e 7,23/100.000 para as crianças de 5-9 anos). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Nos anos analisados, foi observado um aumento das notificações seguido de uma notável redução. Os meninos sofrem mais violência do que as meninas e o local onde ela mais ocorre é na residência. Espera-se com esse estudo uma melhor visualização da violência contra crianças no cenário paraibano e que sirva de base para criação e implementação de políticas públicas que visem a redução desses números.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90775
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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