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    INCIDÊNCIA DA COQUELUCHE NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2015 E 2019

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    JOÃO GUILHERME PEIXOTO PADRE
    LUCAS DANIEL LIMA DOS SANTOS
    SALOMÃO MENDES AMARAL
    JOÃO PEDRO NASCIMENTO FERREIRA
    RODRIGO ARRUDA VALENTE SOARES DA FONSECA
    MYLENA ANDRÉA OLIVEIRA TORRES
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A Coqueluche ou Pertussis é uma patologia infectocontagiosa, de caráter bacteriano, que acomete as vias respiratórias, preferencialmente os brônquios e a traqueia. A moléstia em questão possui a Bordetella pertussis como agente etiológico e após instalação deste, pode cursar com 3 estágios de evolução: estágio catarral, estágio paroxístico e estágio de convalescença. A transmissão costuma ocorrer na fase catarral por meio do contato direto com gotículas de saliva expelidas pelo doente através da tosse e espirro ou por meio do contato com objetos contaminados. A vacinação é o principal método preventivo de maneira que, a implementação da vacina DTP representou a expressiva redução do número de casos. Objetivo: Analisar o contexto epidemiológico dos casos notificados de Coqueluche no Estado do Maranhão durante o período de 2015 a 2019. Material e Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico de análise retrospectiva e abordagem quantitativa da Coqueluche entre 2015 e 2019 no Maranhão. Os dados foram obtidos através do Sistema de Notificações de Agravos (SINAN), disponibilizados no site DATASUS, apresentando os seguintes parâmetros de análise: ano, município, faixa etária, zona de residência, sexo, critério confirmatório, raça e evolução. Resultado: Durante o referido período, foram notificados 144 casos, sendo 51,38% (n= 74) dos registros no ano de 2015, 6,94% (n= 10) em 2016; 8,33% (n= 12) em 2017, 15,97% (n= 23) em 2018 e 17,36% (n=25) em 2019. A cidade com maior número de casos foi São Luís com 79,16% (n=114) dos casos. A faixa etária menor de 1 ano de idade representou 79,16% (n=114). A zona de residência mais prevalente foi a urbana com 76,38% (n=110), seguida de 18,75% (n=27) da zona rural e 4,16% (n= 6) da zona periurbana. O sexo mais acometido foi o feminino com 59,72% (n=86). O critério confirmatório mais utilizado foi o clínico com 92,36% (n=133). A raça parda foi a mais acometida com 74,3% (n=107). Por fim, quanto à evolução, 92,36% (n=133) dos casos evoluíram para a cura. Conclusões: A partir dos parâmetros analisados, observa-se que a coqueluche é uma infecção que, preferencialmente, atinge a zona urbana. Entre os anos de 2016 e 2017, a doença sofreu uma diminuição significativa do número de casos, porém os dois últimos anos registraram uma taxa crescente de notificações. Além disso, constata-se que a Coqueluche se configura como uma infecção pediátrica, à medida que a faixa etária mais acometida é representada por lactentes menores de 1 ano de idade. O perfil feminino e pardo foi o mais prevalente. É mister destacar, que a patologia em questão apresenta baixa letalidade e, consequentemente, satisfatório prognóstico, dada a taxa significativa de pacientes que evoluíram para a cura.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90766
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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