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    AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE AMOSTRAS DE URINA COMO ALTERNATIVA PARA DETECÇÃO VIRAL DE SARAMPO

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    ETIENNE WESSLER COAN
    PATRICIA ALVES MORKING
    ANA PAULA STELMACH SILVA HAGEDORN
    GABRIELE LUISE NEVES ALVES
    DEBORAH DE CASTRO MOREIRA
    FELIPE POSSAS NEVES
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Com o advento da atual pandemia mundial de COVID-19 e a consequente necessidade de realização de testes em massa da população, a demanda pelo meio de transporte viral (MTV) e pelos insumos para a fabricação dos mesmos aumentou significativamente, acarretando na indisponibilidade destes para o diagnóstico de outras doenças respiratórias virais, como o sarampo. Em agosto de 2019, um surto de sarampo foi evidenciado no Paraná, atingindo o pico do número de casos em novembro deste mesmo ano. Apesar da queda observada no número de casos, a situação de surto continua mantida até os dias atuais. Objetivo: encontrar uma alternativa à utilização de amostras provenientes de secreção de nasofaringe e orofaringe (SNOF) para a detecção do vírus do sarampo por biologia molecular, através da avaliação do potencial de amostras de urina (U), considerando a facilidade da coleta desse material. Material e Método: Amostras referentes a 668 pacientes de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias, que reportaram sintomatologia compatível com sarampo, tiveram seus dados avaliados no concernente a correlação entre os resultados das amostras de SNOF e U. Tais amostras, oriundas de casos suspeitos de municípios do estado do Paraná, foram coletadas entre agosto e dezembro de 2019, sendo as análises realizadas no Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR), por meio da tecnologia de Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa em tempo real (qRT-PCR), seguindo adaptação do protocolo descrito pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Resultados: Observou-se que 293 das 668 amostras de SNOF apresentaram detecção de material genético viral (MGV), sendo que 86% das amostras de U correlatas demonstraram-se em concordância com estas. Em 12 amostras de U houve a detecção de MGV sem a detecção do mesmo na amostra SNOF equivalente. Finalmente, a não detecção de MGV em ambas as amostras foi observada em 363 casos, onde foi necessário avaliar o resultado da pesquisa dos anticorpos IgM e IgG contra sarampo, realizada por enzimaimunoensaio em amostras de soro, para classificação final dos casos. Conclusão: O protocolo do Ministério da Saúde para diagnóstico laboratorial do sarampo recomenda a pesquisa dos anticorpos IgM e IgG em amostras de soro, e a detecção viral em amostras de urina e swabs combinados da nasofaringe e orofaringe. Entretanto, na ocorrência de surtos concomitantes à pandemia de COVID-19, quando a escassez de MTV se torna uma realidade, as observações contidas nesse trabalho apontam para a possibilidade da utilização da amostra de urina como alternativa viável no diagnóstico viral de sarampo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90763
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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