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    PREVALÊNCIA DE MORTALIDADE POR PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE, NA POPULAÇÃO IDOSA DO PARANÁ, SEGUNDO DADOS DO DATASUS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    GUILHERME GALERANI MOSSINI
    ANDRÉ INÁCIO DA SILVA
    JOSANE ROSENILDA DA COSTA
    SONIA SILVA MARCON
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: A pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é uma das maiores causas de mortalidade por doenças infecciosas no mundo, sobretudo na população idosa, representando 70% dos casos de pneumonia no Brasil. Com o avanço da idade, comorbidades como: doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, podem agravar o quadro infeccioso da PAC. Além disso, o próprio processo natural do envelhecimento, cursando com alterações na anatomia das células ciliares do aparelho respiratório, torna o idoso mais suscetível a infecção. Ademais, o quadro do idoso com PAC pode ser atípico, com sensibilidade diagnóstica clínica inferior a 50%, sendo primordial conhecer dados de mortalidade e enfatizar medidas preventivas. OBJETIVO: Analisar a prevalência da mortalidade por PAC na população idosa do Paraná, segundo dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). METODOLOGIA: Estudo observacional, quantitativo e retrospectivo, no período de 2009 a 2018 no Paraná, com análise estatística descritiva simples, utilizando o software Microsoft Excel® e a Classificação Internacional de Doenças (CID), comparando a porcentagem de óbitos por PAC (CID J12-J18) em relação às demais patologias do trato respiratório, (CID J00-J98). RESULTADOS: No período analisado ocorreram 80.170 óbitos, dos quais 42,2% foram por PAC, seguida por DPOC (38,7%), enfisema (4,5%), insuficiência respiratória (2,3%) e asma (1,3%). Entre os óbitos por PAC, 83,9% ocorreu na população idosa (mais de 60 anos). Ademais, 83,8% dos óbitos em idosos ocorreu ambiente hospitalar, demonstrando que apesar dos avanços tecnológicos e inovações no tratamento, a população idosa, continua sendo o público com pior prognóstico. Assim, a adoção de algumas medidas preventivas de âmbito individual como evitar contato com pessoas doentes e manter estado vacinal em dia, e outras de responsabilidade de gestores e profissionais de saúde como a disponibilização para a população idosa de vacinação contra influenza e antipneumocócica, a partir dos 60 anos, já que tal medida tem reduzido a intensidade dos sintomas gripais e diminuído o número de hospitalizações por PAC e mortalidade pela doença. CONCLUSÃO: A população idosa se mostrou mais frágil e suscetível para PAC, evidenciando a necessidade de medidas de prevenção e conscientização da população idosa e seus cuidadores para atenções básicas, indispensáveis à prevenção da doença.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90749
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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