• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Eventos Científicos
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Eventos Científicos
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    DIFERENCIAIS DE MORTALIDADE ENTRE HOMENS E MULHERES: UMA ANÁLISE PARA BRASIL E REGIÃO SUL, 2005-2017

    Thumbnail
    Data
    2020-07-31
    Autor
    WANDERSON COSTA BOMFIM
    MIRELA CASTRO SANTOS CAMARGOS
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Introdução: Em decorrência dos processos de transição demográfica e epidemiológica, grande parte das sociedades obtiveram expressivos ganhos em termos de expectativa de vida ao nascer. Tais ganhos não foram obtidos de maneira homogênea entre países, dentro deles ou mesmo entre homens e mulheres. É fundamental em termos de saúde pública a análise da contribuição das distintas causas de morte para o diferencial de expectativa de vida ao nascer. Objetivo: O objetivo do presente estudo é mensurar a contribuição das causas de morte e grupos etários na diferença de expectativa de vida ao nascer entre homens e mulheres, para Brasil e região Sul, em 2005 e 2017. Metodologia: Foram utilizadas tábuas de mortalidade para Brasil e região Sul, para anos de 2005 e 2017, além dos dados de mortalidade por causa, obtidos por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Foram usadas médias trienais das informações de mortalidade, centralizadas nos anos analisados, para evitar possíveis flutuações no número de mortes. A metodologia empregada foi o método de decomposição de Pollard. Resultados: Tanto para o Brasil quanto para região Sul, foram às causas externas que tiveram maior contribuição relativa positiva no diferencial de expectativa de vida ao nascer entre homens e mulheres. Para o Brasil, em 2005, 2,94 anos (40,1%) dos 7,33 anos de diferença entre homens e mulheres, foram em função desse grupo de causa. Para a região Sul, as causas externas foram responsáveis por 2,48 anos (37,5%) dos 6,62 anos de diferença de expectativa de vida ao nascer. No Brasil houve um aumento da contribuição relativa desse grupo de causa, passando para 42,1%. Já na região Sul houve uma redução, passando para 36,6%. Para a maioria das causas de morte analisadas, o grupo etário de 60 anos ou mais apresentou maiores contribuições positivas no diferencial de expectativa de vida ao nascer entre homens e mulheres. Outro padrão visto para Brasil e a região Sul foi a maior contribuição positiva do grupo de 25 a 39 anos no que tange a mortalidade por causas externas. Conclusão: O excesso de mortalidade masculina, principalmente em decorrência de determinadas causas de morte, como as causas externas, influencia na existência de um hiato na expectativa de vida ao nascer. É importante considerar nas ações de prevenção e promoção em saúde, assim como os aspectos socais e culturais que interferem na maior mortalidade masculina, para que a diferença diminua e melhorias de saúde possam ser obtidas.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90700
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV