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dc.contributor.authorCLEITON JOSÉ SANTANA
dc.contributor.authorKAREN FRANÇA ROCHA
dc.contributor.authorMARIANNA BRISOLA BERNARDI
dc.contributor.authorFELIPE FABBRI
dc.contributor.authorGUILHERME ALVES DA SILVA
dc.contributor.authorMAGDA LUCIA FÉLIX DE OLIVEIRA
dc.creatorUniversidade Estadual de Maringá
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:32Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:32Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90683
dc.description.abstractIntrodução: O Projeto de extensão universitária Toxicovigilância e Busca Ativa e Educação em Saúde é desenvolvido desde 2005 no Centro de Controle de Intoxicações do Hospital Universitário Regional de Maringá. Visando à redução do número de subnotificações dos casos de intoxicações, através do sistema de vigilância ativa de casos de intoxicação, e fornece orientações sobre os riscos de intoxicação por bebida alcoólica e outras drogas, em todas unidades do Hospital. Objetivo: Apresentar o perfil epidemiológico de intoxicações por drogas de abuso no ambiente hospitalar. Material e Método: Pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em um hospital ensino na região Noroeste do Paraná, por meio da análise de prontuários de pacientes, cujo os casos de intoxicações por drogas de abuso foram notificados por busca ativa. As fontes de dados foram as fichas de Intoxicação Alcoólica e outras Drogas do período de janeiro a dezembro de 2019. As variáveis foram: sexo, idade e escolaridade, agente tóxico; diagnóstico, circunstância da exposição, evolução clínica e desfecho. Resultados: Foram notificados 187 novos casos, média de 15,5 mês. O perfil foi sexo masculino (88,7%), faixa etária de 12 a 84 anos – média de 45,5 anos. Grande parte tinha como profissão a construção civil, e a escolaridade o ensino fundamental incompleto. A maioria fazia uso de bebida alcoólica (87,1%). O alto índice deste tipo de intoxicação pode ser justificado pela excessiva oferta e acessibilidade, no entanto, também ocorreu notificações de drogas ilícitas como a maconha e cocaína. A principal circunstância das internações foi o trauma físico (48,1%), principalmente por acidentes de trânsito, agressões interpessoais e quedas. As doenças gastrointestinais (20,8%) casos, eram as alterações clínicas com maior incidência, principalmente hemorragia digestiva, pancreatite e cirrose hepática. As causas traumáticas e clínicas são fatores consideráveis para avaliar a gravidade, o período de internação e o desfecho. As internações estavam associadas a agravos crônicos ou crônicos agudizados, confirmando com literatura sobre o longo período de uso de álcool associado a situações que necessitam de assistência à saúde. O desfecho da maioria dos casos foi a alta hospitalar, em 180 notificados (96,2%). Conclusão: A busca ativa aumentou a notificação de casos e tem contribuído para o conhecimento mais efetivo das ocorrências toxicológicas locorregionais, como incremento de uma melhor compreensão da realidade associada às intoxicações. A ausência de notificação dos casos pode ser explicada pelo desconhecimento sobre a vigilância epidemiológica do uso do álcool e outras drogas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectBusca Ativa
dc.subjectHospitalização
dc.subjectDrogas de Abuso;
dc.titlePERFIL EPIDEMIOLOGICO DE INTOXICADOS POR DROGAS DE ABUSO NOTIFICADOS POR BUSCA ATIVA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4129


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