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dc.contributor.authorMARIA CATARINA DE CASSIA QUIRINO
dc.contributor.authorBRUNO MACHADO CUNHA
dc.creatorUEL- Universidade Estadual de Londrina
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:31Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:31Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90680
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: As IRAS são importantes causas de morbidade e mortalidade intra-hospitalar e o conhecimento e aplicação sobre prevenção deve ser de todo profissional de saúde e se estender aos pacientes e familiares como forma de participação ativa no processo de prevenção. Objetivo: Dimensionar o quanto os pacientes têm conhecimento sobre as IRAS e sua prevenção. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal aprovado pelo CEP, com dados primários de pacientes adultos e conscientes no Hospital Universitário de Londrina, no período de abril a outubro de 2019, colhidos por meio de questionários e tabulados no programa Excel. As perguntas foram: “você sabe o que é infecção hospitalar?”; “conhece os produtos para higienização das mãos? (Álcool gel, espuma, sabão…)”; “recebeu orientação para higienização das mãos?”; “(se sim) qual profissional te orientou?”; Observa se profissionais/estudantes fazem a higiene das mãos antes e após o contato com o paciente?”; “Observa se profissionais/ estudantes fazem a higiene das mãos antes e após o contato com materiais e equipamentos usados no paciente?”; “Qual categoria mais higieniza as mãos?”. RESULTADOS: Foram aplicados 758 questionários aos pacientes internados (351 homens e 407 mulheres). Do total, 420 (55,40%) sabiam o que era IRAS; 720 (94,98%) conheciam produtos de higiene das mãos; 583 (76,91%) receberam orientação para higiene das mãos. Entre os entrevistados, 480 (63,32%) observaram se os profissionais/estudantes higienizavam as mãos antes do contato com o paciente, e 384 (50,65%) observaram se a higiene era realizada após o contato com materiais e equipos. DISCUSSÃO: Os achados indicam que a maioria dos pacientes tinham algum conhecimento sobre IRAS. Estes, uma vez informados, ficam mais atentos às ações dos profissionais de saúde, realizando um monitoramento e cobrança destes em relação às medidas de prevenção das IRAS. Estas ações podem dificultar a disseminação de patógenos infecciosos, diminuindo o número de casos. No tocante aos profissionais que mais orientaram sobre a higiene das mãos ou mesmo foram vistos realizando-a, em ambas as categorias destaca-se a equipe de enfermagem. CONCLUSÃO: Empoderar o paciente no contexto de prevenção de IRAS pode ser um aliado aos profissionais de saúde. Este estudo é inédito na literatura. Mais estudos são necessários em relação ao tema para a identificação de fatores relacionados às IRAS.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectInfecção Hospitalar
dc.subjectConhecimento
dc.subjectPrevenção
dc.subjectAssistência à Saúde
dc.titleO QUE OS PACIENTES SABEM SOBRE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA Á SAÚDE (IRAS) E COMO FAZER PARTE DA PREVENÇÃO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4126


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