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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO DIABETES MELLITUS 2 NO ESTADO DE MINAS GERAIS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    NAYARA CRISTINA FERREIRA DE OLIVEIRA
    CAROLINE SANTOS ENEAS
    ELÍZIA CAROLLINE RODRIGUES ARAUJO
    EMANUELLY BRUNELLI NEIVA
    GABRIELA ALMEIDA MACEDO
    PAULA FERNANDES DE SOUSA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma desordem metabólica que resulta de deficiência na secreção de insulina pelas células beta e/ou resistência insulínica. De acordo com a OMS estima-se que em 2025 existirão 300 milhões de diabéticos no mundo, o que se torna evidente um problema de saúde pública. Seu alto índice está associado ao consumo de gorduras saturadas, sedentarismo e obesidade. Diante de tal realidade, a prevenção e o diagnóstico precoce se faz necessário a fim de impedir possíveis complicações. Objetivos: Elucidar os índices de DM2, em um período de 10 anos, no estado de Minas Gerais, realizando assim um levantamento epidemiológico da sua prevalência. Metodologia: Constitui-se de um estudo epidemiológico a partir de dados coletados no DATASUS, Lilacs, Bireme e Scielo. Resultados: No período entre 2010-2020, abrangendo todas as faixas etárias, no estado de Minas Gerais, foram notificados 163.968 casos de DM2. Estudos epidemiológicos têm sido fonte de pesquisas para rastreio de tal patologia e evidenciam um total de 382 milhões de portadores mundialmente. Comparando-se os valores, é notório o alto índice de portadores no Brasil, especialmente em Minas Gerais. Os levantamentos brasileiros apontam que nas últimas três décadas houve uma variação de 2% a 13% de pessoas com DM, o que releva que este índice está progredindo-se cada dia mais. Conclusão: De maneira geral, o presente estudo elucidou a necessidade do acompanhamento no tratamento de indivíduos com DM2, assim como a importância de uma abordagem multiprofissional. Diante disso o controle glicêmico é de extrema importância para pacientes diagnosticados com DM, pois desta forma se permite uma melhor qualidade de vida. Fatores como uma mudança no hábito alimentar, a prática de exercícios físicos e o correto tratamento medicamentoso são fatores que em conjunto evitam maiores complicações para a saúde destes indivíduos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90674
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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