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    ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    NAYLA LAIS FERREIRA MAZZETTO
    LUDMILA LOPES MACIEL BOLSONI
    NATAN DAVID PEREIRA
    BRUNA DE OLIVEIRA LIMA
    NAIANE CRISTINA GONÇALVES RAMOS
    MARIA APARECIDA SALCI
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A dengue é uma doença infecciosa considerada uma arbovirose febril aguda de etiologia viral causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida por meio do mosquito Aedes aegypti. No Brasil, é uma das doenças infecciosas mais frequentes e um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A doença vem se destacando como uma das mais reemergentes do mundo, principalmente nas regiões de clima quente e úmido, predominante na maior parte do Brasil. Objetivo: Caracterizar a incidência epidemiológica da dengue no município de Maringá/PR. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu no período de setembro de 2019, por meio de dados secundários do Sistema Nacional de Notificação (SINAN), com auxílio do aplicativo TabWin, dados do arquivo da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Maringá/PR e do DATASUS, dos casos ocorridos entre o período de janeiro de 2015 a julho de 2019. Para análise dos dados, foi utilizado o método de análise descritiva simples, para tabulação e mensuração o sistema da Microsoft Excel 2013. Para a apresentação dos dados utilizou-se as frequências absoluta e relativa de cada variável. Resultados: No período analisado, constatou-se 4.917 casos notificados e positivos de dengue, sendo o ano de 2016 com maior incidência (2787), seguido de 2015 (1323). Os menores coeficientes de incidência foram nos anos de 2017 e 2018, e os registros nos primeiros seis meses de 2019 evidenciou uma incidência de 5,79%. A faixa etária de maior prevalência foi de 30 a 39 anos de idade e o sexo feminino o de maior ocorrência, com 2680 (54,5%) casos. Dentre os sorotipos circulantes, houve predominância pelo DENV-2. No período analisado, observou-se baixa mortalidade (0,14%) e um bom prognóstico de cura (99,84%) da doença. Conclusão: No ano de 2017, observou-se um decréscimo significativo na incidência de casos de dengue no município de Maringá/PR. Porém, no primeiro semestre de 2019 evidenciou-se um aumento dos casos. Ainda, o sexo feminino é o mais acometido e a dengue possui um bom índice de cura. Os dados apontam uma necessidade contínua de ações de educação em saúde como ações prioritárias dos profissionais de saúde e gestores municipais, principalmente os que atuam na rede pública.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90670
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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