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    EPIDEMIOLOGIA DO HIV/AIDS DE 2008 A 2018 NO BRASIL

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    KAROLAYNE BRAZ PEREIRA
    GABRIELA FERREIRA KALKMANN
    ISABELA DO PRADO NASCIMENTO
    MARIA CAROLINA SCHNEIDER
    NAGELA RENATA NASCIMENTO DE LIMA DO ROSÁRIO
    KARIN REGINA LUHM
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: O vírus da imunodeficiência humana (HIV), doença sexualmente transmitida que ataca o sistema imune do portador, é segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), umas das maiores preocupações globais. No Brasil, a infecção pelo HIV e a Síndrome da Imunodeficiência adquirida (Aids) fazem parte da lista nacional de Notificação Compulsória de doenças e agravos. Objetivos: Descrever a evolução da infecção pelo HIV e Aids no Brasil a partir dos dados de notificação e a distribuição de insumos para este agravo pelo Ministério da Saúde (MS). Material e Métodos: Estudo ecológico descritivo com recorte temporal de 2008 a 2018 no Brasil. A base de dados utilizada foi o banco do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), complementada com dados de boletins epidemiológicos do MS, dados do MONITORAIDS e da plataforma online da OMS. Resultados: No período analisado, o número de casos notificados de pessoas infectadas pelo HIV aumentou de 8.347 em 2008 para 43.941 em 2018; o número de casos de Aids diminuiu a partir de 2014, 9.1% em comparação entre 2008 e 2018; a taxa de detecção, por 100.000 habitantes, de casos de Aids notificados no SINAN apresentou queda significativa; registrou-se um total de 133.337 óbitos por causa básica de Aids, valor anual que se manteve estável na faixa de 12 mil entre 2009 e 2016 e passou a cair a partir de 2017; em relação a insumos de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, no ano de 2008 foram distribuídos 411.410.912 produtos, pelo MS do Brasil, e em 2018 foram fornecidos 380.663.471 itens, uma diminuição de 7.47%. Considerações Gerais: Embora tenha sido observada a redução da incidência de Aids e do número de óbitos sugerindo avanços no diagnóstico precoce e tratamento dos casos observa-se o crescimento do número de infecções e redução na distribuição de insumos de prevenção apontando a necessidade de reforçar medidas de prevenção da transmissão.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90664
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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