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dc.contributor.authorJOMÁBIA CRISTINA GONÇALVES DOS SANTOS
dc.contributor.authorFARLEY JANUSIO REBOUÇAS VALENTIM
dc.contributor.authorDEBORAH LEITE DE ABREU SOUZA
dc.contributor.authorANTONIA RENATA LOPES LIMA
dc.contributor.authorTAYRINE HUANA DE SOUSA NASCIMENTO
dc.creatorEscola de Saúde Pública do Ceará
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:27Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:27Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90656
dc.description.abstractIntrodução: A Atenção Primária a Saúde (APS) é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, sendo responsável por ordenar os cuidados em saúde dispensados aos usuários conforme suas demandas e segundo os princípios e diretrizes do SUS. O acolhimento é uma diretriz da Política de Humanização do SUS. Este é definido como um modo de relações entre equipe/serviço e usuários, devendo ser construído de forma coletiva, objetivando relações de confiança, compromisso e fortalecimento de vínculos. A partir do processo de Reforma Psiquiátrica, os pacientes com necessidades em saúde mental podem ser acompanhados em seus territórios e através da atenção básica, já que a forma de cuidado proposta passa a ser comunitária e antimanicomial. Objetivos: Este trabalho objetivou investigar como acontece o acolhimento e acompanhamento dos pacientes de saúde mental pelas equipes de atenção básica no município de Iguatu-CE, buscando ainda compreender as concepções dos profissionais sobre acolhimento e as possíveis dificuldades encontradas na realização deste, bem como propor estratégias que objetivem amenizá-las. Material e Métodos: Para se chegar a esta compreensão, foram realizadas sete entrevistas semidiretivas com profissionais que atuam em equipes da Estratégia Saúde da Família neste município. Os dados foram coletados no período de agosto e setembro de 2019. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas. Como método de análise de dados se utilizou a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Os resultados foram agrupados e discutidos através de três categorias intituladas: “As concepções sobre acolhimento e sua prática no serviço de saúde”, “Acolhimento e cuidado em saúde mental na APS”, “Dificuldades e Possibilidades de enfrentamento: pela integralidade do cuidado”. Os achados apontaram que os profissionais conhecem o que a literatura propõe acerca do acolhimento, entretanto existem dificuldades em inseri-lo nas práticas do cotidiano e trabalho. Com relação ao acolhimento e cuidado em saúde mental os participantes sentiam-se despreparados e inseguros, o que pode ocasionar reprodução de práticas fragmentadas de assistência. Os entrevistados sinalizaram que para alcançar a integralidade do cuidado considera-se necessária a realização de atividades de Educação Permanente em Saúde, por meio de capacitações, reuniões de equipes e apoio matricial em saúde mental. Considerações Finais: Se faz pertinente o investimento na qualificação dos profissionais da Atenção Primária a Saúde através de processos de educação permanente, para que se fortaleçam as práticas de assistência em saúde mental dispensadas pelos profissionais da atenção básica de Iguatu, e que estas estejam cada vez mais de acordo com os postulados da Reforma Psiquiátrica.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAcolhimento
dc.subjectSaúde Mental
dc.subjectAtenção Primária a Saúde;
dc.titleO ACOLHIMENTO AOS PACIENTES COM NECESSIDADES DE SAÚDE MENTAL NA VISÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4100


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