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dc.contributor.authorJOÃO VICTOR MANÇO RESENDE
dc.contributor.authorMAYARA SOUZA MONNERAT
dc.contributor.authorJORGE LUIZ LIMA DA SILVA
dc.contributor.authorNATÁLIA VIANA MARCONDES DA SILVA
dc.contributor.authorGIULIA LEMOS DE ALMEIDA
dc.contributor.authorANA LUÍSA DE OLIVEIRA LIMA
dc.creatorUFF
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:25Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:25Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90649
dc.description.abstractIntrodução: O estresse tem sido indicado como a principal causa que leva o trabalhador a desenvolver transtornos mentais, dentre os quais, existem os transtornos mentais comuns (TMC), que podem ocasionar consequências sociais e redução na produtividade laboral, e o Burnout que é compreendido como a síndrome do esgotamento profissional, uma reação negativa associada ao estresse crônico vivido no trabalho, acarretando na exaustão emocional. Este estudo objetivou descrever o grau de estresse entre trabalhadores de colégio universitário; descrever a prevalência de síndrome de burnout (SB) e TMC entre o grupo, e analisar possível associação entre estresse e TMC. Material e método: foi realizado um estudo epidemiológico descritivo seccional. A população foi composta de 106 trabalhadores do Colégio Universitário Geraldo Reis – Coluni. A coleta ocorreu no período de 2018, com a aplicação de questionário estruturado com dados clínicos, contendo a Job Stress Scale (JSS), Maslach Burnout Inventory (MBI), e a versão reduzida do Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). O estudo seguiu a resolução 466/2012, e contou com a aprovação do comitê de ética da Faculdade de Medicina da UFF. Resultados: entre os trabalhadores, 65 profissionais (61,3%) relataram ser um pouco estressados. Na análise do modelo demanda-controle, 53 (50%) dos trabalhadores se alocou no quadrante trabalho ativo, 41 (38,7%) no trabalho passivo, enquanto que o quadrante de baixa exigência apresentou 12 (11,3%), nenhum trabalhador apresentou alta exigência. A suspeição de TMC entre os trabalhadores foi de 22,6%. Do total, 31 (29,2%) apresentaram síndrome de burnout, segundo Ramirez e cols., 104 (98,1%) SB, segundo Grunfeld e cols. e 29 (27,4%) SB, segundo Golembiewski e cols. Na análise multivariada, mantiveram-se associados ao desfecho: o sexo feminino (RP=10,03, IC95%=1,21-82,686); pensar em abandonar o trabalho (RP=1,49, IC95%=1,001-2,238); SB (RP=3,776, IC95%=1,024-13,926); e possuir idade acima da média se comportou como fator de proteção (RP=0,25, IC95%=0,078-0,794). Conclusão: não ocorreu associação entre a exposição e o desfecho neste estudo. Os resultados auxiliam na discussão sobre qualidade de vida, despertando o senso crítico sobre sinais e sintomas de estresse, e a conscientização sobre saúde mental, contribuindo assim para a área de epidemiologia, e qualidade de vida do trabalhador, e abre espaço para mais estudos na área da enfermagem.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectsaúde do trabalhador
dc.subjectestresse ocupacional
dc.subjectsaúde mental;
dc.titleBURNOUT E TRANSTORNOS MENTAIS ENTRE PROFESSORES DE COLÉGIO UNIVERSITÁRIO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4093


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