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dc.contributor.authorJORGE LUIZ LIMA DA SILVA
dc.contributor.authorRAFAEL DA SILVA SOARES
dc.contributor.authorENÉAS RANGEL TEIXEIRA
dc.contributor.authorGIULIA LEMOS DE ALMEIDA
dc.contributor.authorANA LUÍSA DE OLIVEIRA LIMA
dc.contributor.authorFERNANDA KAROLINNE RAMPE DE OLIVEIRA
dc.creatorUniversidade Federal Fluminense
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:24Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:24Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90643
dc.description.abstractIntrodução: burnout é definida como estresse crônico experimentado pelo indivíduo em seu contexto de trabalho, principalmente, no âmbito das profissões cuja característica essencial é o contato direto com pessoas como, por exemplo, os profissionais de enfermagem. Objetivo: descrever a prevalência e possíveis fatores associados à síndrome de burnout entre profissionais de enfermagem de setores fechados. Material e método: a pesquisa se deu por meio de estudo epidemiológico observacional, descritivo seccional. A população foi composta por amostra de 85 profissionais da equipe de enfermagem de setores de terapia intensiva de hospital de grande porte, no município do Rio de Janeiro. O instrumento utilizado foi questionário estruturado com perguntas fechadas, contendo a versão traduzida e validada para o português do Maslach Burnout Inventory. O estudo foi aprovado por comitês de ética de duas instituições. A coleta de dados ocorreu no mês de janeiro de 2018. Foi realizada análise estatística descritiva com medidas de tendência central, de dispersão e análise de frequência. Realizou-se a pontuação de cada subescala do instrumento, acrescidos de desvio-padrão. Para análise dos dados, foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences® 21. Resultados: a prevalência global de suspeição da síndrome encontrada foi de 40%, onde 24,7% apresentaram esgotamento emocional alto, 18,8% com a despersonificação elevada, e 08,2% com realização profissional baixa. Entre as variáveis sociodemográficas, ter cursado ensino superior (p=0,028) apresentou associação com a síndrome, assim como as laborais: categoria profissional enfermeiro (p=0,009), e sentir-se estressado no trabalho (p=0,001). Conclusão: é necessário adotar medidas preventivas para a manutenção da saúde mental, a fim de evitar prejuízos desnecessários à saúde do profissional de enfermagem, à sua qualidade de vida, à instituição, e até mesmo ao setor previdenciário. O estresse, por si só, é fator de estímulo a novos desafios, o que remete a ideia de que a organização e características do trabalho da enfermagem acabam por favorecer o surgimento insidioso do burnout.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectestresse psicológico
dc.subjectesgotamento profissional
dc.subjectequipe de enfermagem;
dc.titleBURNOUT E FATORES ASSOCIADOS ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE HOSPITAL MUNICIPAL NO RIO DE JANEIRO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4087


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