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dc.contributor.authorJULIANA ARAUJO MESQUITA
dc.contributor.authorMARIA DE FÁTIMA JUNQUEIRA-MARINHO
dc.contributor.authorLETÍCIA WARWAR ZAFFARI
dc.creatorInstituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:24Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:24Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90641
dc.description.abstractIntrodução: o relato de experiência deste trabalho compreende o período de abril de 2017 a fevereiro de 2018. O objeto da experiência centrou-se nos encontros de grupos com os pais, realizado pela equipe de Psicologia de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Objetivos: discutir o grupo de pais como um espaço potencial de troca de vivências, a elaboração destas e as possibilidades de construção de rede de apoio entre pais de bebês internados em uma UTIN de um hospital de alta complexidade, situado no Rio de Janeiro. Material e Métodos: relato de experiência dos encontros semanais de grupos abertos realizado com os pais de bebês internados na UTIN do próprio hospital em questão, com duração de uma hora, em sala reservada para tal. Os encontros são realizados pela equipe de Psicologia com a proposta de possibilitar um espaço de fala e escuta das vivências desses pais. Resultados: Este é um espaço onde os pais podem se conhecer, falar e ouvir a história de vida de cada participante, conforme o desejo de cada um de se colocar. A mediação e intervenções feitas pelos psicólogos objetivam facilitar a construção da rede de apoio através de processos identificatórios, de facilitar a construção de vínculos com os filhos e com a equipe da UTIN, pois diversas questões abordadas perpassam mães e pais. O convite feito pelos psicólogos aos pais tem efeito direto na adesão ao grupo. Conclusões ou Considerações Finais: o grupo de pais, intervenção considerada terapêutica e preventiva, possibilita um espaço de fala, potencializando a troca de experiências, além da criação de identificações entre seus pares e construção de uma rede social na qual os mesmos podem encontrar apoio nesse processo. Também facilita um processo de vinculação com a equipe da unidade e, indiretamente, com os próprios filhos, além da elaboração de uma vivência potencialmente traumática, que é a da internação de um filho recém-nascido. Tendo em vista os resultados, considera-se relevante para a Saúde Coletiva a criação, manutenção e aprimoramento de espaços de circulação da palavra nos serviços de saúde, de modo que seja possível o compartilhamento de diferentes histórias dos usuários e seus familiares, possibilitando a construção de novos modos de lidar com o adoecimento e sofrimento presentes nesses serviços e fortalecendo a autonomia de cada membro participante do grupo.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectpsicoterapia de grupo
dc.subjectneonatologia
dc.subjectunidades de terapia intensiva neonatal
dc.titleGRUPO DE PAIS EM UTI NEONATAL: UM ESPAÇO POTENCIAL DE TROCA DE EXPERIÊNCIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4085


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