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dc.contributor.authorWESLEY TAVARES DA SILVA
dc.contributor.authorDANIELA FERNANDA DA SILVA BARBOSA
dc.contributor.authorJOSÉ ROMERO DINIZ
dc.contributor.authorPALOMA ALVES MOURA DE FARIAS
dc.contributor.authorSAYANNE KALLINE DOS SANTOS CLEMENTE
dc.contributor.authorSEBASTIÃO RICARDO ALMEIDA MENEZES
dc.creatorASCES-UNITA
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:23Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:23Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90638
dc.description.abstractIntrodução: A OMS afirma que não existe definição oficial de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos e teorias relacionadas concorrentes afetam o modo como a saúde mental é definida. Saúde mental é um termo usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional; pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Objetivo: Relatar as experiências vivenciadas pelos residentes multiprofissionais em atenção básica nos seus momentos de condução, facilitação e/ou participação nos grupos de Qualidade de Vida em três unidades básicas de saúde no município de Caruaru-PE. Descrição da experiência: Trata-se de vivências e percepções da condução, facilitação e/ou participação nos grupos de Qualidade de Vida das UBS Salgado I, II e IV, no bairro do Salgado, em Caruaru-PE. O grupo Qualidade de Vida surgiu a partir da inquietação de dias fixos na semana serem reservados única e exclusivamente para a renovação de medicamentos psicotrópicos; porém não se tinha uma preocupação do andamento deste tratamento ou como isso estaria ou poderia afetar a vida pessoal do usuário e as suas relações interpessoais. A partir de três meses de observação em campo e após reuniões com as três equipes, ficou acertado a implantação deste grupo terapêutico nas unidades acobertadas por profissionais residentes, sejam residentes NASF quanto residentes da ESF. Cronogramas com atividades são elaborados para serem desenvolvidos nestes espaços, assim como inserção de PICS que vêm para somar neste processo de cuidado. As ações realizadas têm uma duração média de 30 minutos e proporcionam educação, diálogo, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências. Atividades lúdicas como teatro, corredor do cuidado, tenda do conto são desenvolvidas a fim de criar laços e vínculos entre os participantes; torna-se o ambiente o mais acolhedor possível e um local de suporte e confiança. Conclusão: A proposta de grupos terapêuticos mostrou-se uma importante ferramenta para construção do processo de educação em saúde nesse território, pois a conversa sobre saúde mental nas UBS amplia os conhecimentos sobre tal tema e contribui para promoção e prevenção de saúde conforme diretrizes do SUS. Por mais que seja crítica à medicalização nos tempos de hoje, são espaços como esse que favorecem a descoberta de outras alternativas e também a importância do trabalhar com grupos, pois esse tipo de prática acaba trazendo a autonomia do usuário, destaca seu poder de fala e lhe torna também protagonista do seu processo de cuidar. Espaços como esses são enriquecedores não só para os usuários, mas também para os profissionais inseridos, e em especial aos residentes que conduzem, facilitam e participam desta ferramenta.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectSaúde Mental
dc.subjectQualidade de Vida
dc.subjectAtenção Primária à Saúde;
dc.titleCONVERSANDO SOBRE SAÚDE MENTAL NOS GRUPOS DE QUALIDADE DE VIDA – RELATO DE EXPERIÊNCIA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4082


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