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    AVALIAÇÃO DAS DOAÇÕES DE PULMÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    RAFAEL RODRIGO DA SILVA PIMENTEL
    MARCELO JOSÉ DOS SANTOS
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: O transplante pulmonar é um tratamento mundialmente aceito para as pneumopatias avançadas, conferindo aos receptores maior sobrevida e qualidade de vida.¹ Desde o primeiro transplante realizado com sucesso em 1983, cerca de 1.276 foram no Brasil até o momento.² Objetivo: Avaliar as doações de pulmão realizadas do sistema estadual de transplantes do Paraná. Método: Estudo transversal de abordagem quantitativa, realizado com dados de 2.041 notificações de óbitos por morte encefálica entre os anos de 2011 e 2015, fornecidos pela Central Estadual de Transplantes do Paraná. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva no software Statistical Package for the Social Sciences, versão 20.0 e aplicados testes de significância, Qui-Quadrado de Pearson e Mann-Whitney, adotando-se nível de significância de p<0,05 Resultados: Dos protocolos de morte encefálica concluídos, foram efetivadas 11 (0,5%) doações de pulmão. Destes doadores a idade média variou entre 28 a 45 anos, sendo a maioria do sexo masculino 9 (0,7%). Quanto ao ano que obteve o maior número de doações, destacou-se 2013 e 2015 com 3 (0,6%), em grande parte realizados no segundo trimestre 7 (1,4%) p<0,02. Já com relação ao nível de atenção 10 (0,6%) dos hospitais pertencia a alta complexidade, eram gerais 11 (0,5%) e de gestão dupla 5 (0,6%). As Macrorregionais que obtiveram o maior número de doações efetivadas foram a leste e a oeste, localizadas em Curitiba e Cascavel, com 4 (1,0%) transplantes. Conclusão: As doações de pulmão no Paraná não apresentaram aumento significativo ao longo dos anos, com predominância de doações no segundo trimestre. Destacando a necessidade de implementação de estratégias e uma atenção especial dos gestores para aumentar a efetividade da doação desse órgão, haja vista a necessidade em lista de espera crescente. A doação de pulmão apresentou disparidades entre as regiões do estado, o que pode estar relacionado aos aspectos logísticos e estruturais envolvidos na doação de órgãos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90612
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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