Mostrar registro simples

dc.contributor.authorJACKELINE MARIA DE ALMEIDA SOUZA
dc.contributor.authorMARCOS SIGNORELLI
dc.contributor.authorRAIZA W.G ROCHA
dc.contributor.authorDABNEY P. EVANS
dc.contributor.authorSANDRA PRADO
dc.contributor.authorVERA SILVA
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:17Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:17Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90601
dc.description.abstractRESUMO INTRODUÇÃO: A violência contra as mulheres é uma séria preocupação de saúde pública no Brasil; o país ocupa o quinto lugar no mundo em termos de feminicídio e possui altos índices de violência por parceiro íntimo. Em resposta, uma política nacional criou a Casa da Mulher Brasileira (CMB) destinada a cuidar de mulheres vítimas de abuso, têm equipes 24 horas por dia, 7 dias por semana, com equipes multidisciplinares; serviços intersetoriais incluem: apoio psicossocial; cuidados de saúde; polícia especializada; judiciário; defensoria pública; Abrigo temporário; e autonomia financeira. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi caracterizar os impactos preliminares da CMB de Curitiba. MÉTODOS: Com base na pesquisa-ação participativa de métodos mistos, os dados foram coletados entre 2018-2020. Apresentamos medidas quantitativas descrevendo os indivíduos atendidos e uma análise temática de entrevistas em profundidade com a equipe da CMB. RESULTADOS: Desde sua inauguração, em 2016, a CMB de Curitiba atendeu cerca de 50.000 usuários, incluindo mulheres e agressores. O tipo de violência mais prevalente foi psicológico (67%, n = 14.343), seguido por físico (25,8%, n = 5.531), econômico (5,2%, n = 1.104) e sexual (2%, n = 428). Os impactos qualitativos positivos percebidos pelos funcionários foram: 1) melhoria do empoderamento das mulheres; 2) a importância dos recursos centralizados; 3) atuar como suporte para garantir as proteções legais existentes. Os principais desafios foram: 1) alta demanda; 2) cuidados descontínuos; 3) impactos na saúde da equipe. CONCLUSÕES: A CMB é um serviço intersetorial essencial para mulheres vítimas de abuso, parte de uma política nacional maior para prevenir a violência e apoiar as mulheres. Apesar de atender um grande número de mulheres em um curto período de tempo, os desafios permanecem, incluindo a integração com outras partes da rede e considerações sobre o desgaste da equipe.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectCasa da Mulher Brasileira
dc.subjectViolência Doméstica
dc.subjectSaúde Pública;
dc.titleA CASA DA MULHER BRASILEIRA: UMA REDE INTERSETORIAL NO ATENDIMENTO ÁS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4040


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Não existem arquivos associados a este item.

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples