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    ACESSIBILIDADE AO ATENDIMENTO À SAÚDE BUCAL DO SUS NO ASSENTAMENTO CONTESTADO

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    JOSE PAULO ARAUJO CARMO DE OLIVEIRA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A Constituição de 1988 é onde se consolida legalmente o Sistema Único de Saúde, de caráter universal, integral e igualitário. Aí se inscreve a possibilidade do atendimento odontológico universal, por meio dos serviços públicos. Assim como para as demais áreas, a realização dos direitos garantidos em lei, em relação ao atendimento odontológico, requer um processo permanente de luta para a conquista. Após mais de uma década, o atendimento odontológico permanecia com limitada capacidade de resposta às necessidades da população e, em 2004, implantou-se o Programa Brasil Sorridente, com o objetivo de garantir ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros. Apesar de ter mudado a Atenção à Saúde Bucal no Brasil, o programa ainda tem certa dificuldade de abranger, de maneira adequada e universal, a população brasileira, principalmente na oferta de atenção secundária e terciária especialmente nas áreas rurais e de difícil acesso. Diante disso, propôs-se o presente estudo no sentido de conhecer a situação atual da acessibilidade à atenção odontológica em um serviço de atenção básica do SUS. Objetivos: analisar a acessibilidade ao atendimento à saúde bucal em um serviço de atenção básica do SUS, no Assentamento Contestado. Metodologia: estudo exploratório, descritivo, com coleta de dados por meio de formulários aplicados aos agricultores e aos servidores da unidade de saúde do assentamento Contestado, em visitas de campo. Serão verificadas as dimensões geográfica, organizacional, sociocultural e econômica da acessibilidade. No que concerne à dimensão organizacional, serão analisados aspectos como: horário de atendimento, características do agendamento, modalidade de produção dos procedimentos, caráter das atividades complementares, adequação e suficiência do quadro de pessoal, adequação das instalações e equipamentos, integração dos serviços. Como indicadores de avaliação da acessibilidade utilizaremos o tempo de espera, a demanda reprimida e a consecução da realização dos procedimentos indicados. Resultados: Trata-se de um projeto de pesquisa, não possuindo, ainda, resultados.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90600
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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