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dc.contributor.authorLETÍCIA PEREIRA MENDONÇA
dc.contributor.authorRAPHAEL PEREIRA MENDONÇA
dc.contributor.authorEVANDRO SIMÕES DE SOUZA JÚNIOR
dc.creatorFAMINAS-BH
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:16Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:16Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90596
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Atualmente, tornou-se uma demanda importante serviços e práticas que supram a carência do atendimento ofertado pelo modelo biomédico, especialmente em casos de doenças crônicas, mentais, questões familiares e sociais. Neste contexto, as Práticas Integrativas e Complementares (PIC) representam uma perspectiva de atendimento integral, além do eixo saúde-doença, voltadas para a individualidade de cada paciente. Mesmo que algumas das práticas tenham apontado benefícios, ainda existem dificuldades nas suas implementações. OBJETIVOS: Analisar os benefícios da implementação das práticas integrativas e complementares na atenção primária no Sistema Único de Saúde para a população e avaliar as dificuldades encontradas para sua implementação. METODOLOGIA: Revisão bibliográfica a partir das bases de dados SciELO, PubMed, MedScape com os descritores “terapias complementares”, “atenção primária” e “saúde preventiva”, selecionando artigos de 2015 a 2020 em português, inglês e espanhol. Foram selecionados 43 artigos para leitura inicial e após seleção por fatores inclusivos foram escolhidos 6 artigos para a escrita do trabalho. RESULTADOS E DESENVOLVIMENTO: Pesquisas indicam que os benefícios das PICs são inúmeros e vão desde a redução do uso de medicamentos ao empoderamento dos usuários na busca do autoconhecimento. Pacientes mais responsáveis pela própria saúde conseguem ter mais autonomia e ao mesmo tempo tem maior participação nas estratégias de tratamento, o que gera uma maior adesão uma vez que eles sabem os benefícios do tratamento e se tornam capazes de influenciar outros pacientes. Além disso, terapias complementares, por serem não farmacológicas, estão relacionadas ao baixo custo, à ausência de efeitos colaterais e à possibilidade de reduzir outros transtornos, como transtornos mentais desencadeados pelo estresse. Terapias holísticas ainda geram satisfação popular devido às crenças e representam um patrimônio cultural da população brasileira, o que gera uma proximidade maior da comunidade com o sistema de saúde, por saber que será bem aceita, melhorando a relação médico-paciente e possibilitando um cuidado contínuo. Entretanto, há inúmeros fatores que dificultam esse processo. Entre eles estão a falta de monitoramento e avaliação dos processos, a falta de investimentos, a dificuldade da implementação de pesquisas e principalmente a falta de profissionais formados e qualificados, com uma educação permanente para atender as demandas reprimidas e, além disso, falta de interesse dos profissionais em se capacitar. CONCLUSÃO: Apesar dos benefícios, a falta de conhecimento e investimento na educação dos profissionais impede que as PICs tenham sua eficácia garantida nas comunidades. Por isso, a criação de estratégias do Ministério da Saúde por políticas de educação em saúde é algo fundamental para esse desenvolvimento.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectTerapias complementares
dc.subjectAtenção primária à saúde
dc.subjectSaúde preventiva
dc.titleBENEFÍCIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS E A DIFICULDADE NA SUA IMPLEMENTAÇÃO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4035


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