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dc.contributor.authorFÁBIO DE OLIVEIRA SILVA
dc.contributor.authorROBERTO EDUARDO BUENO
dc.contributor.authorRAFAEL GOMES DITTERICH
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná (UFPR)
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:16Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:16Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90592
dc.description.abstractIntrodução. A oportunidade de análise e avaliação de políticas públicas é de extrema importância para o meio social, haja vista a possibilidade de contribuição para o planejamento e operacionalização destas políticas, em especial, as da área da Saúde. Objetivo. A presente pesquisa objetivou verificar a possível associação entre ações da Rede Cegonha e o número de nascidos vivos, mortalidade materna e infantil, nos municípios catarinenses no ano de 2018. Material e Métodos. Estudo quantitativo, transversal, retrospectivo e descritivo. Compilada tabela geral com dados retirados dos sites da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (nº de nascidos vivos, mortalidade infantil inferior a 1 ano de idade e mortalidade materna); SISAB dentro do site do e-Gestor Atenção Básica, ambos do Ministério da Saúde (nº de gestantes que realizaram a 1ª consulta de pré-natal e nº de gestantes acompanhadas até a 20ª semana de gestação tendo os 5 exames preconizados realizados e avaliados) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) (nº de enfermeiros), tudo referente ao ano de 2018 e dos 295 municípios catarinenses. Para a análise bivariada, obtenção do coeficiente de correlação (r) e elaboração dos gráficos de dispersão, foi utilizado o Microsoft Excel. Resultados. Sobre a análise bivariada obtiveram-se os seguintes coeficientes de correlação tendo por base o nº de nascidos vivos: 0,887 (nº gestantes com 1ª consulta de pré-natal); 0,217 (nº gestantes c/ exames realizados e avaliados até a 20ª semana gestacional) e 0,978 (nº enfermeiros). Sobre a correlação de mortalidade infantil menor que 1 ano de vida, tem-se: 0,849 (nº gestantes com 1ª consulta de pré-natal); 0,275 (nº gestantes com exames realizados e avaliados até a 20ª semana gestacional) e 0,927 (nº enfermeiros). E, sobre a correlação da mortalidade materna: 0,308 (nº gestantes com 1ª consulta de pré-natal); 0,314 (nº gestantes c/ exames realizados e avaliados até a 20ª semana gestacional) e 0,571 (nº enfermeiros). Conclusões. Há indicativos de que ações destacadas na Rede Cegonha como a 1ª consulta de pré-natal e o nº de enfermeiros disponibilizados, tendem a efeitos benéficos sobre o nº de nascidos vivos, como demonstrado por duas correlações positivas e fortes. Rememorando os também objetivos da Rede Cegonha na redução da mortalidade materna e infantil, no que tange a primeira, houve correlação média no tocante ao nº de enfermeiros e fracas em relação ao nº de gestantes com 1ª consulta de pré-natal e nº de gestantes com exames realizados e avaliados até a 20ª semana gestacional. Sobre o segundo, a mortalidade infantil (menos de 1 ano de vida), houve ocorrência de duas associações fortes, sendo elas as de nº de gestantes com 1ª consulta de pré-natal e de nº de enfermeiros. Sendo fraca a relacionada ao nº de gestantes com exames realizados e avaliados até a 20ª semana gestacional.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectRede Cegonha
dc.subjectNascidos Vivos
dc.subjectMortalidade Infantil;
dc.title“CICONIA AVIS” ASSOCIAÇÃO ENTRE AÇÕES DA REDE CEGONHA E NASCIDOS VIVOS, MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL NOS MUNICÍPIOS CATARINENSES
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4031


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